Uma grande crise da meia idade dele e dela. Muito boa essa trama hein? Reviravoltas inesperadas, cenas lindas e bem cuidadas e a beleza ruiva de Julianne Moore.
Confesso que a tal Amanda Seyfried e seus enormes olhos arregalados me irritam bastante, mesmo porque eu ainda não a acho uma boa atriz, mesmo tendo ela praticado muito nos últimos 2 anos, faro.
Liam Neeson, apesar de ser atorzão e eu adora-lo, acabei achando que não foi uma escolha certa (ou a melhor) para o papel de grande dúvida e responsável por toda aquela insegurança de sua mulher, não convenceu. Senti falta de uma magia ali naquele meio, afinal quem estava se sentindo inferior era ninguém menos do que a Julianne Moore, uma das mais belas atrizes do nosso tempo, prontofalei!
Agora, o que me chamou muito mais atenção no filme além do clichê da realização da fantasias sexual de 7 a cada 10 homens, foi a arquitetura e decoração daquela casa. Que sonho, não? euri
Muitas escadas, uma casa confusa na verdade, mas de muito, muito bom gosto. Assim como o escritório/consultório de trabalho dela. Locações muito bem escolhidas na verdade, para deixar a gente com inveja, mas tmbm para inspirar para a casa dos sonhos. Quem sabe um dia, neam?
Outro fato que me chamou atenção no filme, além do desfecho quase que inesperado e a sutileza da cena final, foi a música que estava tocando no quarto do filho do casal, em uma das cenas em que a mãe chega em casa meio desconfiada.
Que é claro, só poderia ser do Raised By Swans (We were never young), banda mencionada e recomendada no filme. Boa recomendação por sinal e eu postei aqui no Guilt, na minha mixtape nº 15.
Cansado de comédias românticas ou filmes tolos de ação? Chloe pode ser uma boa opção para quebrar o gelo, if you know what i mean.
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