É claro que precisamos comentar a lista com o indicados para o Emmy 2014, que esse ano acontecerá no dia 25 de agosto na America antiga, com transmissão ao vivo por aqui pela Warner. Mas só vamos falar dos prêmios que mais nos interessam (séries e minisséries), porque como todo mundo sabe, essa lista é enorme. E como sempre, nossa torcida leva um coração (♥), nossos desafetos levam uma #CREDINCRUX (†) e os comentários seguem abaixo de cada categoria. Vamos lá?
Série Dramática
♥ Breaking Bad – AMC
Downton Abbey – ITV/PBS
Game of Thrones – HBO
House of Cards – Netflix
Mad Men – AMC
True Detective – HBO
Em um ano de final de Breaking Bad, qualquer resultado que não seja para a série vai parecer injusto, mesmo que suas concorrentes tenham sido bem boas. Não consigo nem torcer por outra, sério…
Série Cômica
† The Big Bang Theory – CBS
♥ Louie – FX
Modern Family – ABC
Orange is the New Black – Netflix
Silicon Valley – HBO
Veep – HBO
Girls não está nessa lista e isso já me deixa irritado. Louie é sempre excelente, continua sendo uma das minha comédias preferidas na vida, mas não é para todo mundo. E tenho que reconhecer que Modern Family é superior, por mais idiota que esse comentário possa me fazer parecer. Ainda não vejo Veep, sorry… e Silicon Valey e OITNB estão na minha lista de próxima obrigações televisivas antes da fall season. E cadê The Mindy Project nessa lista, hein?
Minissérie
† American Horror Story: Coven – FX
Bonnie & Clyde – Lifetime
♥ Fargo – FX
Luther – BBC/BBC America
Treme – HBO
The White Queen – BBC/Starz
Até agora, só vi o piloto de Fargo e já estou completamente apaixonado. E qualquer série que tiver o Watson e o Bilbo Baggins em seu elenco, já pode considerar o meu voto como vencido!
Telefilme
Killing Kennedy – National Geographic Channel
Muhammad Ali’s Greatest Fight – HBO
♥ The Normal Heart – HBO
♥ Sherlock: His Last Vow – Episódio de longa duração de série britânica – BBC/PBS
The Trip To Bountiful – Lifetime
Não sei porque eles insistem em colocar Sherlock nesse tipo de categoria, mas, não tem como pelo menos torcer pela série. Mas vocês já viram The Normal Heart? Então, fica difícil não torcer pela obra do uncle Ryan também, que é simplesmente sensacional!
Ator de Série Dramática
♥ Bryan Cranston por Breaking Bad – AMC
Jeffe Daniels por The Newsroom – HBO
Jon Hamm por Mad Men – AMC
Woody Harrelson por True Detective – HBO
Matthew McConaughey por True Detective – HBO
Kevin Spacey por House of Cards – Netflix
Cranston, sem mais. Ano que vem, espero que o Jon Hamm finalmente seja reconhecido por seu também sempre muito bom, Don Draper. Mas só ano que vem…
Ator de Série Cômica
Don Cheadle por House of Lies – Showtime
♥ Louis CK por Louie – FX
Ricky Gervais por Derek – Channel 4/Netflix
† Matt LeBlanc por Episodes – Showtime
William H Macy por Shameless – Showtime
Jim Parsons por The Big Bang Theory – CBS
Louis CK. só porque ele é ruivo e apresentou o SNL tendo o Sam Smith como convidado musical. Mentira, é porque ele é bom mesmo.
Ator de Minissérie ou Telefilme
Chiwetel Ejiofor por Dancing on the Edge – BBC/Starz
♥ Martin Freeman por Fargo – FX
Billy Bob Thorton por Fargo – FX
Idris Elba por Luther – BBC/BBC America
♥ Benedict Cumberbatch por Sherlock – BBC/PBS
♥ Mark Ruffalo por The Normal Heart – Telefilme – HBO
Dividido em três partes covardes. Mas gostaria que o combate fosse mais um duelo entre o Sherlock e o Watson interpretando outro que não o seu já famoso Bilbo. Veremos…
Atriz de Série Dramática
Lizzy Kaplan por Masters of Sex – Showtime
Claire Danes por Homeland – Showtime
Michelle Dockery por Downton Abbey – ITV/PBS
† Julianna Margulies por The Good Wife – CBS
Kerry Washington por Scandal – ABC
Robin Wright por House of Cards – Netflix
Seria uma pena ver a Claire Danes ganhando essa por uma temporada tão meio assim de Homeland. Prefiro que fique entre as outras grandes, Washington e Wright, mas fico bem feliz de ver o nome da Lizzy Kaplan finalmente figurando em uma lista como essa. Mas faltou a órfã, não?
Atriz de Série Cômica
♥ Lena Dunham por Girls – HBO
♥ Edie Falco por Nurse Jackie – Showtime
Julia Louis-Dreyfus por Veep – HBO
Melissa McCarthy por Mike & Molly – CBS
Amy Poehler por Parks and Recreation – NBC
Taylor Schilling por Orange Is the New Black – Netflix
Eu tenho um amor de identificação pela Lena Dunham, então não consigo não torcer por ela, seja no Emmy, seja na vida. Edie Falco é sempre excelente em Nurse Jackie, embora a série seja sempre injustiçada figurando em uma lista de comédia. Mas não somos inocentes e sabemos que esse vai de novo para a Louis-Dreyfus.
Atriz em Minissérie ou Telefilme
Jessica Lange por American Horror Story – FX
Sarah Paulson por American Horror Story – FX
Helena Bonham Carter por Burton and Taylor – Telefilme – BBC/BBC America
Minnie Driver por Return to Zero – Telefilme – Lifetime
Kristen Wiig por The Spoils of Babylon – IFC
Cicely Tyson por The Trip to Bountiful – Telefilme – Lifetime
Grandes nomes, várias queridas e nenhuma delas assistidas por mim. Que vença a melhor. #PHNEUTRO
Ator Coadjuvante em Série Dramática
♥♥ Aaron Paul por Breaking Bad – AMC
Jim Carter por Downton Abbey – ITV/PBS
♥♥ Peter Dinklage por Game of Thrones – HBO
Mandy Patinkin por Homeland – Showtime
Jon Voight por Ray Donovan – Showtime
Josh Charles por The Good Wife – CBS
Meu coração fica tão dividido nessa categoria que ele se divide em dois, e dois para cada um dos meus preferidos. Seria possível um empate?
Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme
Colin Hanks por Fargo – FX
♥ Martin Freeman por Sherlock – BBC/PBS
Jim Parsons por The Normal Heart – Telefilme – HBO
Joe Mantello por The Normal Heart – Telefilme – HBO
Alfred Molina por The Normal Heart – Telefilme – HBO
♥ Matt Bomer por The Normal Heart – Telefilme – HBO
Freeman concorrendo novamente, e agora pelo seu Watson em Sherlock. E essa foi uma temporada importante para o seu personagem na série, por isso nada mais do que merecido. Gosto muito do Jim Parsons, mas em The Normal Heart, ele conseguiu carregar um pouco do Sheldon e não de uma forma tão positiva assim. Matt Bomer está assustador no mesmo e merece não só por isso, pela entrega, mas porque fez sim um excelente trabalho também!
Ator Coadjuvante em Série Cômica
Andre Braugher por Brooklyn Nine-Nine – Fox
♥ Adam Driver por Girls – HBO
Ty Burrell por Modern Family – ABC
Jesse Tyler Ferguson por Modern Family – ABC
Fred Armisen por Protlandia – IFC
Tony Hale por Veep – HBO
Dei um grito de menina fã quando vi o nome do Adam Driver nessa lista. Finalmente! Sei que alguém de Modern Family deve levar, mas ainda assim, podemos fazer uma versão do troféu de jujubas e entregar para o nosso Adam, não?
Ator Convidado em Série Dramática
Paul Giamatti por Downton Abbey – ITV/PBS
Reg E. Cathey por House of Cards – Netflix
♥ Robert Morse por Mad Men – AMC
Beau Bridges por Masters of Sex – Showtime
Joe Morton por Scandal – ABC
Dylan Baker por The Good Wife – CBS
Sério, o Paul Giamatti apareceu durante 5 min de toda temporada de Downton Abbey, no máximo. Claro que meu coração vai para o Robert Morse. Claro!
Ator Convidado em Série Cômica
Nathan Lane por Modern Family – ABC
Steve Buscemi por Portlandia – IFC
♥ Jimmy Fallon por Saturday Night Live – NBC
Louis C.K. por Saturday Night Live – NBC
Bob Newhart por The Big Bang Theory – CBS
Gary Cole por Veep – HBO
Não acho o Jimmy Fallon um bom ator, mas suas participações no SNL, seu velho conhecido, são sempre excelentes. Louie também foi ótimo por sinal… Queria muito assistir Portlandia, mas não encontro para “comprar”…
Atriz Coadjuvante em Série Dramática
♥ Anna Gunn por Breaking Bad – AMC
Maggie Smith por Downton Abbey – ITV/PBS
Joanne Froggatt por Downton Abbey – ITV/PBS
Lena Headey por Game of Thrones – HBO
Christina Hendricks por Mad Men – AMC
Christine Baranski por The Good Wife – CBS
Anna Gunn, sem mais e pelo conjunto da obra da sua participação na série.
Atriz Coadjuvante em Série Cômica
Julie Bowen por Modern Family – ABC
Allison Janney por Mom – CBS
Kate Mulgrew por Orange is the New Black – Netflix
Kate McKinnon por Saturday Night Live – NBC
♥ Mayim Bialik por The Big Bang Theory – CBS
Anna Chlumsky por Veep – HBO
Gostaria muito que a Mayim tirasse esse prêmio certo das mãos da Julie Bowen, mas está difícil…
Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme
♥ Frances Conroy por American Horror Story – FX
♥ Kathy Bates por American Horror Story – FX
Angela Bassett por American Horror Story – FX
Allison Tolman por Fargo – FX
Ellen Burstyn por Flowers in the Attic – Telefilme – Lifetime
♥ Julia Roberts por The Normal Heart – Telefilme – HBO
Bates ou Roberts. Tranquem as duas em uma sala, joguem uma espada e quem sair viva, leva. Mas secretamente, vou torcer para sempre para a Frances Conroy, por meu amor antigo por Six Feet Under.
Atriz Convidada em Série Dramática
Diane Rigg por Game of Thrones – HBO
Kate Mara por House of Cards – Netflix
Allison Janney por Masters of Sex – Showtime
Kate Burton por Scandal – ABC
Margo Martindale por The Americans – FX
Jane Fonda por The Newsroom – HBO
Se eu fosse a Jane Fonda, que tem um cena a cada temporada de The Newsroom, teria vergonha de qualquer indicação por esse papel. Isso só pode ser coisa de algum velho tarado de seus velhos tempos de “Barbarella”. Só pode! rs
Atriz Convidada em Série Cômica
Uzo Aduba por Orange is the New Black – Netflix
Laverne Cox por Organe is the New Black – Netflix
Natasha Lyonne por Orange is the New Black – Netflix
Tina Fey por Saturday Night Live – NBC
Melissa McCarthy por Saturday Night Live – NBC
Joan Cusack por Shameless – Shwotime
Bacana ver o Netflix sendo levado a sério, não?
Elenco de Série Dramática
♥ Breaking Bad – AMC
Game Of Thrones – HBO
The Good Wife – CBS
House Of Cards – Netflix
True Detective – HBO
Sherlock – BBC/PBS
Treme – HBO
Breaking Bad, claro. Acho que GOT vai ser tipo aqueles que são indicados a tudo no Oscar mas que no final, acabam ganhando apenas um ou outro prêmio técnico da noite…
Elenco de Série Cômica
Louie – FX
Modern Family – ABC
Nurse Jackie – Showtime
Orange Is The New Black – Netflix
Veep – HBO
Modern Family, porque eles tem mesmo o melhor elenco e as vezes não tão bem aproveitado assim até…
Elenco de Minissérie ou Telefilme
American Horror Story – FX
Fargo – FX
Sherlock: The Last Vow – BBC/PBS
The Normal Heart – Telefilme – HBO
Treme – HBO
Gostaria de ver esse com Sherlock, mas fica difícil concorrer com tantos nomes de peso de Hollywood em TNH. Humpf!
Série Animada
Archer – FX
Bob’s Burgers – Fox
Futurama – Fox
South Park – Comedy Central
Teenage Mutant Ninja Turtles: The Manhattan Project – Nickelodeon
Uma lista que não podemos nem reclamar muito, porque vamos combinar que boa parte dos que mereciam uma indicação ao Emmy 2013, estão nela. Claro que tem sempre aquele que inexplicavelmente acaba ficando de fora, mas podemos dizer que essa lista está bem bacana e quase completa esse ano. (fora os prêmios técnicos)
Por isso não vamos nem enrolar muito e vamos direto para os indicados, com comentários, apostas e torcidas, claro:
Melhor ator em série dramática
Kevin Spacey – House of Cards
Hugh Bonneville – Downton Abbey
♥ Jon Hamm – Mad Men
♥ Damian Lewis – Homeland
♥ Bryan Cranston – Breaking Bad
♥ Jeff Daniels – The Newsroom
Só não vou votar no Kevin Spacey porque ainda não vi House Of Cards, apesar das recomendações todas e o Boneville eu acho bom, mas não acho que Downton (deveria ter sido escrito como coadjuvante) exija tanto assim dele. Entre os outros quatro, ficaria bem feliz se qualquer um deles ganhasse, de verdade. O Jon Hamm já vem merecendo faz tempo e fez uma excelente temporada, o Bryan Cranston é sempre sensacional, sempre! Damian Lewis quase nos faz explodir de tanta tensão com o seu Brody e o Jeff Daniels reapareceu com um papel feito para roubar a cena de qualquer um, carregando a melhor parte de The Newsroom, que são as notícias e o dia a dia do trabalho da equipe . Imaginem no ano que vem, com Breaking Bad já encerrada e Mad Men possivelmente também? Não quero nem pensar…
Melhor atriz em série dramática
♥ Michelle Dockery – Downton Abbey
♥ Elizabeth Moss – Mad Men
♥ Claire Danes – Homeland
Vera Farmiga – Bates Motel
Kerry Washington – Scandal
Robin Wright – House of Cards
Connie Britton – Nashville
Que briga boa, hein? Tirando a Connie Britton, claro (sorry, implico mesmo com ela). Todas excelentes, se não das nossas séries preferidas do momento, pelo menos com algum histórico na nossa memória de bons personagens. Acho bem difícil alguém tirar o prêmio da Claire Danes, mas se for para ser assim, que seja uma de nossas outras apostas do coração ou a Vera Farmiga. #CRUZANDOOSDEDOS. PS: mas vou ter que revelar que atualmente o meu vício tem sido Orphan Black (sim, falaremos da série em breve por aqui, assim que eu terminar) e fiquei espantado com a não indicação da excelente Tatiana Maslany nessa categoria. E sim também, a essa altura eu já me considero membro do #CloneClub
Melhor atriz coadjuvante em série dramática
Emilia Clarke – Game of Thrones
♥ Anna Gunn – Breaking Bad
♥ Maggie Smith – Downton Abbey
Morena Baccarin – Homeland
Christina Hendricks – Mad Men
Christine Baranski – The Good Wife
Apesar de achar que a Emilia Clarke faz o impossível em GOT, falando línguas e ainda assim levando tudo aquilo muito a sério (rs), a Anna Gunn em crise em Breaking Bad foi uma das melhores coisas dessa primeira metade do final da série (e não tem como negar que a personagem cresceu muito a partir disso) e a Maggie Smith é sempre a Maggie Smith (inclusive, leiam esse trecho me imaginando imitando a mesma). Agora, alguém me diz o que é que Morena da Bacardi está fazendo nessa ou por esse papel, em qualquer outra lista? Bom, antes ela do que a filha chatinha do Brody em Homeland… #CREDINCRUZ
Melhor ator coadjuvante em série dramática
♥ Aaron Paul – Breaking Bad
Bobby Cannavale – Boardwalk Empire
Jim Carter – Downton Abbey
♥ Peter Dinklage – Game of Thrones
♥ Jonathan Banks – Breaking Bad
Mandy Patinkin – Homeland
Hmm mmm… que difícil. AMAMOS os meninos de Breaking Bad (de nada Banks, rs) e eu ainda trabalho na ideia de me tornar amigo do Aaron Paul portanto, ele sempre terá alguma vantagem na minha torcida. Mas se não for para um dos dois (lembro até hoje o dia em que o Aaron ganhou aquele outro prêmio e a minha reação em casa foi o equivalente ao que certas pessoas fazem quando seus times ganham um campeonato qualquer. Sério), que o prêmio fique com o Dinklage, que mesmo quando não é o destaque da vez em GOT (e essa temporada não foi dele) consegue roubar a cena.
Melhor série de comédia
♥ Louie
♥ Girls
♥ 30 Rock
Veep
Modern Family
The Big Bang Theory
O que? Não tem New Girl nessa categoria? Mas gente, o Emmy resolveu ficar justo assim? Clap Clap Clap! AMO sou qualquer uma das três primeiras da lista, mesmo tenho a sensação de que já faz tanto tempo que não vejo Louie (sorry + indo para o inferno em 3, 2, 1), mas como última vez, esse prêmio merecia ir para a série da Tina Fey, hein? Veep eu não vejo p0rque esqueço e implico com a atriz, apesar de reconhecer que ela é ótima (e deve levar), Modern Family é sempre boa, mas é só aquilo mesmo e TBBT, já foi melhor, já foi pior, já foi bem pior e voltou a ficar OK, mas sentimos que já deu faz pelo menos umas 5 temporadas. (já não existem 12 delas? Não? rs)
Melhor série dramática
♥ Breaking Bad
♥ Game of Thrones
♥ Mad Men
♥ Downton Abbey
♥ Homeland
House of Cards
Das 6 indicadas nessa categoria, assisto 5 então, primeiro, #SUCKIT’ e segundo que está bem dramático escolher. GOT melhorou muito (não está perfeita ainda, mas… Mad Men continua excelente como sempre, Downton Abbey é aquela delícia com sotaque inglês e Breaking Bad, por mais que já tenha passado faz tanto tempo também (mesma sensação de Louie), sempre fez por merecer. Entreguem para uma dessas, até eu assistir HOC e talvez mudar de opinião, rs (mentira, sou fiel aos meus amores mais antigos. Ops… mentira de novo, rs)
Melhor ator em série de comédia
♥ Alec Baldwin – 30 Rock
Jason Bateman – Arrested Development
♥ Louis C.K. – Louie
Don Cheadle – House of Lies
Matt Leblanc – Episodes
Jim Parsons – The Big Bang Theory
Louis + Alec Baldwin. Com certeza. Poderiam inclusive dividir essa categoria e entregar o envelope para o Bateman, como prêmio de consolação, embora ele tenha feito um ótimo trabalho em Arrested Development novamente. E vou achar bem incoerente se com uma lista linda dessa de indicados, o Cheadle ou o Leblanc acabarem levando essa por papeis em séries que a) não merecem tanto assim e b) quase ninguém assiste. Apesar de não achar que a opção B seja regra para qualquer coisa…
Melhor atriz em série de comédia
Laura Dern – Enlightened
♥ Lena Dunham – Girls
Edie Falco – Nurse Jackie
♥ Tina Fey – 30 Rock
Julia Louis-Dreyfus – Veep
♥ Amy Poehler – Parks And Recreation
Novamente a Edie Falco sendo prejudicada, porque de engraçadona mesmo, a sua personagem em Nurse Jackie não tem nada. Mas opa, vejo a dobradinha Fey + Poehler novamente? Então declaro empate (porque exijo as duas juntas para sempre, mas não por essa última temporada de P&R que foi bem meio assim), claro, com direito a close na Lena Dunham na hora em que elas estiverem recebendo o prêmio, porque queremos que ela nos represente com os olhos brilhando nesse momento. Juro que no ano que vem o prêmio é seu, tá Lena? #GHOLS
Melhor atriz coadjuvante em série de comédia
♥ Mayim Bialik – The Big Bang Theory
♥ Merritt Wever – Nurse Jackie
Julie Bowen – Modern Family
Sofía Vergara – Modern Family
♥ Jane Krakowski – 30 Rock
Jane Lynch – Glee
Anna Chlumsky – Veep
Quase dei um pulo da minha cadeira quando vi os nomes da Mayim Bialik e da Merrit Wever nessa lista, sendo que a primeira veio para salvar o Sheldon de TBBT e conseguiu o impossível dentro da série, se tornando um dos personagens mais bacanas e que até consegue nos fazer rir mesmo com a série estando mais do que cansada e a segunda delas, essa sim o alívio cômico perfeito para Nurse Jackie. E a Sofia Vergara desapareceu durante essa última temporada de Modern Family, não?
Melhor ator coadjuvante em série de comédia
Ed O’Neill – Modern Family
Jesse Tyler Ferguson – Modern Family
Ty Burrell – Modern Family
Tony Hale – Veep
♥ Adam Driver – Girls
♥ Bill Hader – Saturday Night Live
Já que a lista tem quase todo mundo de Modern Family, eu teria incluído o Nolan Gould, que foi quem ao lado do Ty Burrell (o único que eu aceito da lista da série) divou durante essa última temporada. AMO o Bill Hader e a sua despedida no SNL com o casamento do Stefon e o Seth Meyers foi sensacional, mas não tem como negar que ver o nome do Adam Driver finalmente figurando em uma lista como essa, tenha feito o meu coração dar aquela acelerada carinhosa de fã de #GHOLS. Eu votaria em um dos dois ou nos dois, apenas… (imaginem a estranheza do Adam Driver no palco?)
Melhor minissérie ou filme
American Horror Story
Behind the Candelabra
The Bible
Phil Spector
Political Animals
Top of the Lake
American Horror Story fez uma temporada muito superior a anterior e mereceu a indicação. Das outras eu não vi nada ainda, mas na fila estão Behind The Candelabra e Top Of The Lake. Talvez em 2037 eu consiga ver… rs
Melhor ator em minissérie ou filme
♥ Benedict Cumberbatch – Parade’s End
Matt Damon – Behind the Candelabra
Michael Douglas – Behind the Candelabra
Toby Jones – The Girl
Al Pacino – Phil Spector
Grandes nomes nessa categoria, não? Al Pacino, Michael Douglas, Matt Damon. Vale torcer pelo Benedict, ou nem precisa tentar?
Melhor atriz em minissérie ou filme
♥ Jessica Lange – American Horror Story
♥ Laura Linney – The Big C
Helen Mirren – Phil Spector
♥ Elizabeth Moss – Top of the Lake
Sigourney Weaver – Political Animals
Jessica Lange já é uma senhora e segurou como ninguém uma cena de lingerie vermelha na TV, por isso merece todo o nosso respeito. Laura Linney encerrou lindamente a sua The Big C e foi muito justo terem lembrando do seu nome nessa hora. Mas a Elizabeth Moss concorrendo em duas categorias de atriz por papéis diferentes tem que significar alguma coisa para o universo, não é mesmo? Fiquei morrendo de orgulho. #PLIM. Mas temos a Helen Mirren na jogada e rainha é sempre rainha.
Melhor ator coadjuvante em minissérie ou filme
James Cromwell – American Horror Story
♥ Zachary Quinto – American Horror Story
Scott Bakula – Behind the Candelabra
♥ John Benjamin Hickey – The Big C
Peter Mullan – Top of the Lake
Sean! Eu AMO o Zachary Quinto desde sempre (por isso vou sempre torcer por ele também), mas não tem como não torcer um pouco mais pelo Sean. Sorry, mas vai contra a minha natureza.
Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou filme
♥ Sarah Paulson – American Horror Story
Imelda Staunton – The Girl
Ellen Burstyn – Political Animals
Charlotte Rampling – Restless
Alfre Woodard – Steel Magnolias
Sarah Paulson é uma excelente atriz e fez um ótimo trabalho em AHS. As demais eu não vi, então…
Melhor reality show de competição
The amazing race
Dancing with the stars
Project Runaway
So You Think You Can Dance
Top Chef
♥ The Voice
The Voice, para sempre por enquanto.
Melhor série de variedades
The Colbert Report
“The Daily Show
Jimmy Kimmel Live
Late night with Jimmy Fallon
Real Time With Bill Maher
Saturday Night Live
O SNL é quase sempre muito bom e quando não é, a culpa é toda do convidado. Mas a briga Kimmel vs Fallon promete. Gostaria de ver o Craig Ferguson nessa categoria, o meu favorito de todos eles.
Animados? Então dia 22 de Setembro temos um date para comentar tudo depois hein? #QUEELESNAONOSDECEPCIONEM #MASELESSEMPRENOSDECEPCIONAM
A premiação mais esperada e concorrida de todos os tempos finalmente chegou a sua 4ª edição, o The Modern Guilt Awards 2012, que dessa vez veio mais feminino do que nunca, furando o Globe de Ouro de logo mais e contando com a apresentação da dupla Tina Fey e Amy Poehler e comentários nas entrelinhas delas, Mindy Kaling, Aubrey Plaza, Lena Dunham e todas as meninas de Girls, nessa noite que com esse time completíssimo, agora sim está mesmo com cara da nossa noite de premiação dos sonhos! (favor imaginar todas essas vozes a cada prêmio revelado, inclusive os comentários além dos nossos próprios comentários, é claro. Estou numa fase voiceover…)
Como todos já sabem, essa é uma premiação pouco ou nada democrática, assumidamente parcial e recheada daquele favoritismo que vocês sempre encontram aqui no Guilt (lidem com isso), onde com um nível ainda mais alto de cinismo e a honestidade honesta de sempre, resolvemos deitar com toda e qualquer premiação já existente (Suck it Oscar, Golden Globe, Hugh Jackman rebolando mais que eu quando toca qualquer diva antiga na buatchy, durante o Tony de uns anos atrás), provando que é possível sim fazer uma premiação digna porém bem honesta, sem deixar o nosso lado mais ácido e ou meio amargo de lado. Mas apesar de todas essas variações de sabores, acreditem, somos extremamente doces. (rs)
Então preparem aquela roupa boa de domingo e assinada (apesar de hoje ser segunda), que é hora de tocar a música, é hora de ascender as luzes, é hora do nosso show! Que entrem Os Muppets, porque o The Modern Guilt Awards 2012 já vai começar! (gargalhadas de Poehler Fey)
(acho que tudo nessa vida deveria começar com essa trilha. TU-DO!)
Höy do ano> Ryan Gosling, ele que é sempre uma visão!
(já disse para você nunca mais nos olhar assim, não disse Ryan? Mas continue, por favor… rs)
Não adianta, alguns até que se esforçaram bastante, mas desde que depositamos toda a nossa atenção no Ryan Gosling, não conseguimos mais prestar atenção em outra coisa. Sorry, but I’m not sorry…
Quer dizer, até conseguimos, claro, porque afinal, somos todos tomados pelo calor da magia à sedução a qualquer momento do dia ou da noite, mas desde que ele entrou nessa sua atual fase de magia mágica (que nesse caso, deve ter começado ainda no Mickey Mouse Club, rs), nenhum outro conseguiu superá-lo em nossa imaginação.
Acompanhamos tudo a seu respeito. Suas chegadas ao aeroporto enfeitiçando todo mundo com o seu nível máximo de magia mágica, suas voltas com sweaters foufos e pacotes de bagels de sabores sortidos, suas idas a academia que acabaram nos revelando um plot importante a se considerar devido ao seu pé de hobbit. Teve também aquele outro dia, onde seguramos a raiva, mas quase fizemos nós mesmos uma tattoo de dragão na cara da Rooney Mara, tamanha ousadia e falta de amor a própria vida da mesma. Até que chegamos a um momento dramático, quando passamos a acompanhá-lo ao lado dela, a temida (principalmente pelo George), Evil Mendes (cuspida de fogo verde no chão e tiques nervosos nos músculos todos do rosto), algo que foi bem difícil de digerir, eu sei e até agora não conseguimos superar essa dor dolorida. Quer dizer, mais ou menos também, porque mesmo assim, mesmo enfrentando essa afronta, nós aprendemos a rir até dessa tragédia e isso só porque somos fortes. É, mas não podemos negar que o Ryan fez o óbvio. Logo ele… Humpf (- 0,0001/2 ponto no seu nível de magia)
Vamos lá, todos juntos enquanto escorre aquela single tear pelo seu atual status e principalmente com quem temos que aturá-lo circulando por aí (escorre uma lágrima de sangue em um close bem dramático ao som de “Lose Your Soul” do Dead Man’s Bones): HÖY!
Hecatombe da magia mágica 2012> O massagismo do Fassbender no Ryan Gosling. #CATAPLOFTKABOOMBANGPOWTOIN
Durante o ano, chegamos a ilustrar o dia em que a terra entrou em estado de alerta, além desse outro momento aqui que não poderia ter nos causado outro tipo de reação a não ser um CATAPLOFT daqueles, com o encontro das magias mais desejadas do momento, Gosling + Fassbender nos bastidores do novo filme do Terrence Malick (que atualmente está na sua fase mais produtiva, diga-se de passagem), mas nada se compara com essa imagem que descobrimos tardiamente, reconhecemos, mas que pela graça dos poderes da Santa Cher, foi lembrada a tempo de poder ganhar o merecidíssmo prêmio de Hecatombe da Magia Mágica 2012, o dia em que muita roupa intima se dissolveu no ar misteriosamente e nada mais do que justo para ambas as partes e todos os envolvidos.
(♥) Representando a magia mágica: GOSLING, Ryan. Höy!
Ano passado foi a vez da Michelle Williams (outra que é sempre uma visão) e esse ano, depois que ela também se encontrou com seu novo corte de cabelo, Anne Hathaway nunca esteve tão linda. Talentosa a gente sempre soube que ela é e isso não é mais novidade para ninguém. Se bem que, linda também a gente sempre achou que ela fosse… (insuportavelmente até)
Tá, ela estava magrona, estava gatona e estava gostosa também no novo Batman (#TDKR), mas mesmo assim, Anne está ou não está maravileeeandra nessa sua fase atual?
Nova #CRUSH totalmente inesperada do momento > Blake Shelton (♥)
Apesar de não comentar muito por aqui, quem me acompanha pelo Twitter sabe que eu AMO o The Voice (US) e vivo comentando tudo o que acontece por lá (na preguiça de fazer um post sobre o assunto, porque são muitos episódios e aí já viu… diferente de The Glee Ptoject, que é bem mais curtinho e comentamos tudo por aqui mesmo). E durante a Season 3 que acabou de acabar, a primeira que eu passei a assistir seriamente, sem pular nenhum episódio e comentando de um tudo por lá (tentando me conter nos spoilers, é claro), acabei me encontrando em um dilema seríssimo.
De um lado estava ele, Adam Levine e suas t-shirts de $600 cheia de furos, para quem eu até já cheguei a pedir desculpas por aqui, devido a alguns comentários de um passado recente e do nosso histórico meio assim (apesar de que, é claro que continuo na torcida para que as nossas suspeitas de sempre sejam todas verdade…). Ele que deu os melhores abraços dessa temporada no The Voice, fato,e que eu aprendi a gostar bastante do seu lado todo foufo e até profissional com os participantes do programa, que me surpreendeu bastante ao longo da temporada. Tanto que resolvi fazer as pazes com ele e a partir de agora eu só tenho coisas gracinhas para falar do Adam. Sim, estamos de bens.
Mas do outro lado estava ele, um cantor country com suas botas de couro pavorosas, sotaque de quem parecia ter saído de Bon Temps em True Blood (i wish) e três metros de altura de pura foufurice= Blake Shelton.
Cheguei a dizer lá no Twitter (eu acho) que caso eu fosse um candidato do The Voice e ambos, Adam + Blake apertassem o botão para mim, eu muito provavelmente teria um AVC e não saberia qual dos dois escolher. Ficaria catatônico naquele palco por horas, imaginando todas as possibilidades…
Mas ao longo da temporada, acabei desenvolvendo uma relação de amor toda especial com o Blake, com que em sonho em viver um bromance, porque ele é casadíssimo e de tanto que ele fala da mulher, eu já aprendi até a gostar dela também. Pode?
Ele que no programa vive esse bromance com o próprio Adam e é uma das pessoas mais engraçadas da TV atual. Além de parecer ser super gente boa, um foufo na verdade, super divertido e extremamente bem resolvido, a ponto de reconhecer a sua atração até mesmo pelos participantes meninos do programa a todo momento e sem o menor pudor. E quando Blake morde seus lábios, sabemos que ele gostou do que viu/ouviu, rs.
E detalhe, não é que além de tudo isso ele ainda canta super bem? (já achava isso no passado, mas agora passei a admirá-lo ainda mais por isso. Sério mesmo- e nessa apresentação ele não estava na sua zona de conforto, mas foi a melhor e a que ele mais pareceu se divertir durante a temporada)
Por mais que os meus CDs indies se sintam traídos nesses exato momento e eu não duvido nada que eles comecem a desafinar e ou pular faixas em sinal de protesto, tamanha é a minha atual #CRUSH pelo Blake, que eu já até prometi para mim mesmo que vou comprar um dos seus CDS ou DVD em sinal de respeito e admiração. Sim, lidem também com isso.
E se eu fosse cantar no The Voice (algo que eu faço direito no banho), iria com um coração na cabeça escrito Blake, tipo o que a Amy usava no passado… (♥)
Höy!
Listen Up do ano> Mumford & Sons
E esse foi ou não foi um bom ano para o Mumford & Sons?
A banda apareceu na soundtrack de tudo o que foi mais legal em 2012 (em nossas mixtapes por aqui então, eles apareceram bastante), fizeram aparições em quase todos os programas bacanas e se tornaram muito mais conhecidos no mundo todo.
Apesar daquele ciúme que a gente sempre fica quando nossas bandas preferidas do momento se tornam conhecidas pela maioria (e não tem jeito, sempre ficamos com ciúmes) é bem bacana ver algo tão sensacional como o novo álbum da banda, “Babel”, ecoando pelo mundo inteiro.
Bacana mesmo, para ouvir a todo momento e exatamente por esse motivo, eles são o nosso primeiro (e o mais recorrente dessa edição) momento musical dessa quarta edição do The Modern Guilt Awards 2012, com o lindíssimo vídeo de “Lover Of The Light”
Popcorn do ano> Novamente, não consegui e nem achei justo decidir por apenas um filme, portanto…
Fomos menos ao cinema esse ano, eu sei. Não só por nossa culpa, porque também não acho que 2012 foi um dos melhores anos para o cinema, apesar de ter encontrado bastante coisa boa. (e muitas estreias ficaram para esse fim de ano, além da dificuldade de sempre de encontrar alguns filmes que a gente adoraria ter visto, por exemplo)
Conferindo tudo o que assistimos durante 2012, encontramos 30 longas (que ganharam reviews por aqui, porque é claro que acabei assistindo muito mais coisas que não cheguei a comentar aqui no Guilt) e muitos deles ainda figuravam nas listas de 2011, daqueles que a gente não poderia deixar de ter visto e precisava conferir antes que fosse tarde demais. (“Shame” , “The Artist” , “We Need to Talk About Kevin” , “Carnage” , “The Descendants” , “My Week With Mariyln” , “Tomboy”ou o excelente documentário“Bill Cunningham New York, para citar apenas alguns ótimos exemplos)
Além disso, encontramos algumas surpresas assistindo DVDs antigos também, como delicioso “2 Days In Paris” ou o apaixonante “Lars And The Real Girl”, que apesar de não serem nenhuma novidade, poderiam muito bem entrar nessa lista, já que essa premiação nunca foi das mais coerentes. (rs)
Mas, em termos de novos filmes ou novidades novas de verdade, de tudo o que nós assistimos durante esse ano que passou, acabei separando novamente três opções, que pra mim foram as melhores do ano e isso por motivos diferentes que fazem todo o sentido na minha cabeça. Eu juro.
Moonrise Kingdom
Uma reunião de tudo que o Wes Anderson sabe fazer de melhor, com uma história de amor extremamente foufa, referências visuais que vão te dar vontade de mudar para aquele lugar e nunca mais voltar (eu moraria fácil em qualquer um de seus filmes, como já disse antes) e ainda um elenco de coadjuvantes dos mais estrelados de todos os tempos.
Por todos esse motivos além de tudo o que o filme representa, é humanamente impossível não se apaixonar por “Moonrise Kingdom”. Simplesmente não tem como! (♥)
Pensei inclusive em virar escoteiro depois de assistir o longa. Cheguei a considerar a possibilidade, mas pensando bem e levando em consideração o meu próprio humor e personalidade, tenho a sensação de que estou muito mais para Suzy Bishop observando o mundo com seu binóculo do que qualquer outra coisa, rs. (além do que, o sobrenome Bishop me deixaria mais perto de pertencer a uma outra família Bishop que eu adoraria pertencer na verdade, rs #FRINGE)
ps:e o longaquase empatou com “The Perks Of Being A Wallflower”, um filme também muito especial, mas acabou levando vantagem na questão visual e por ser o filme mais completo do diretor até hoje. Sorry! (mas assistam aos dois que super vale a pena)
The Dark Knight Rises
“The Dark Knight Rises” não é um filme qualquer de super-herói (esse sim foi um filme qualquer sobre um super-herói em 2012, por exemplo…). Ele na verdade se tornou a redefinição de um gênero e após passar por essa experiência que fechou de forma excelente a trilogia mais recente do homem morcego (tirando a cena da morte de uma certa atriz que só pode ter tentado sabotar o filme com aquele trabalho sujo ou ter honestamente faltado na aula de “como morrer dignamente no cinema”, porque fora isso, nada justifica o que vimos), eu diria que daqui para frente, não tem como a gente se contentar com menos quando o assunto for filmes do gênero. Que ele tenha servido de escola, porque se tudo o que estiver por vir pela frente for pelo menos inspirado em 50% do que TDKR foi, teremos uma boa leva de novos filmes de super-heróis. Stan Lee diz amém para essa esperança. (ele que fez 90 anos na última sexta, com corpinho de herói de no máximo 70, vai? Howcoolisthat?)
E qualquer um que vier depois, se pelo menos não se esforçar, terá grandes chances de não conseguir ultrapassar as barreiras de acabar sendo considerado apenas como mais uma grande bobagem.
Damn you Nolan!
Para sair do cinema escondendo os olhos vermelhos de choro e procurando compulsivamente por gadgets no seu cinto de homem/mulher bem nascida e abastada. :[
Weekend
OK, podem começar a reclamar pelo fato de “Weekend” não ser exatamente um filme novo, porque ele também é do ano de 2011 e eu não vou dar nem ouvidos. (assoviando “Carry On My Wayward Son” em Lá menor…)
Um dos filmes de amor mais lindos que eu já vi na vida. E nesse caso, essa história de amor tão especial tem a cruel duração de apenas um fim de semana. Triste, não?
Sim, mas a vida é assim, uma megabitch injusta mesmo. (Essy, também no sabor meio amargo)
Um finde que pode mudar a sua vida para sempre. Maravileeeandro! (♥)
Coffee And Tv do ano> Breaking Bad vs Girls
Apesar da minha implicância atual com Breaking Bad pelo fato deles terem decidido dividir essa temporada final da série em duas partes, arrastando o series finale para o segundo semestre de 2013 (preguiça + abstinência), não tem como não reconhecer que a série é mesmo uma das melhores coisas da TV. É e sempre foi, desde que Walter apareceu de cuecas no deserto. Fato.
Além de personagens sensacionais e uma história que consegue ficar cada vez melhor, eles contam também com atuações primorosas da dupla Bryan Cranston + Aaron Paul. Cranston vem merecidamente sendo reconhecido por seu trabalho a cada nova temporada em quase todas as premiações e apesar do mesmo não ter acontecido com a mesma frequência com o Aaron Paul, fico extremamente realizado quando vejo o seu nome em qualquer lista de indicados, de tanto que eu gosto do seu personagem e sonho em ser seu melhor amigo na vida real, rs. Mas sério. Aliás, desde muito tempo e principalmente nessa reta final da série, passei a torcer mais do que nunca para que o Jesse tivesse um final feliz em Breaking Bad. Feliz de acordo com as possibilidades, claro.
E se você estiver desperdiçando 40 e poucos minutos com qualquer outra coisa na sua vida e Breaking Bad não estiver na sua lista, me desculpe, mas vai ser difícil continuar respeitando uma pessoa que faz esse tipo de escolha contra a própria vida, rs
Girls. Sabe quando você começa a assistir alguma coisa sem a menor expectativa e em pouco tempo se encontra completamente apaixonado por tudo relacionado a ela?
Essa foi a minha relação com Girls desde o seu começo. Personagens deliciosas, cenários conhecidos e que todos nós amamos, mas principalmente, uma história contada sobre um período de nossas vidas que foi pouco explorado na TV ou no cinema, ainda mais com esse tipo de honestidade e com a voz de alguém dessa mesma faixa etária. E tudo bem pé no chão, com um realismo bem bacana e super possível, mostrando que as grandes realizações em nossas vidas não acontecem do dia para a noite e muitas vezes também não tão cedo, como costumam nos enganar por aí e por isso, é importante ir se divertindo com as menores por enquanto, elas que também são realizações bem importantes para a vida de todo mundo.
Quatro personagens extremamente diferentes e apaixonantes, cada uma por um motivo particular e bem especial. E ainda tem o Adam, o personagem que conseguiu ir do total douchebag delivery ao boy magia do momento em apenas um episódio divisor de águas para a sua história dentro desse grupo de garotas adoráveis, que foi quando ele nos deixou conhecer o seu coração e consequentemente, PLIM! Nos apaixonamos junto com a Hannah. (e por ela, nós já estávamos apaixonados desde o começo, que fique registrado – ♥)
Aliás, se houvesse uma categoria nessa premiação para o namorado boy magia do ano, esse prêmio seria do Adam. Oh wait… mas essa premiação é ou não é minha mesmo? Logo…
Namorado boy magia do ano> Adam, Girls (♥)
Pronto. Resolvido o problema, rs.
Sério gente, nem que o seu namorado seja o Ryan Gosling, eu duvido que ele tenha conseguido ser tão foufo quanto o Adam de Girls. (e nesse caso, considerando o seu atual par, a gente torce bem contra, rs de nervoso + #MAGOADECABOCLO + #RECALQUEFORTE)
Sério mesmo, estou apaixonado. (♥)
<Pausa para o comercial>
E sabe aquele coração gigante no calendário de 2013 no dia 13/01? Então, significa que elas voltam nesse dia. YEI!
Euri do ano> Raising Hope (sim, eu disse Raising Hope) + Louie, Louie, Louie, Louie e e
Raising Hope pode não ser a comédia mais assistida ou comentada de todos os tempos, mas quem se importa?
Desde a sua estreia, ela sempre esteve em uma constante de episódios super engraçados e extremamente foufos e esse ano não foi diferente. Quem vai conseguir se esquecer tão cedo daquele episódio de Valentine’s Day, por exemplo, com a melhor declaração de amor ever, hein?
Se no passado a gente sonhava com um John Cusack segurando um boombox na nossa janela, hoje, depois desse episódio super especial de Raising Hope, não aceitamos menos do que um musical do improviso contando a história de como nos apaixonamos. E não tem conversa! (mas continuamos aceitando o boombox oldschool, que os menos criativos porém destemidos não se intimidem…)
Mesmo com a ameaça de um possível cancelamento durante o final da temporada anterior, que foi uma loucura de tão absurda e ao mesmo tempo tão boa, os Chances se mantiveram firmes e fortes como a família de pouca condição mais engraçada e adorkable da TV. Sem o menor exagero.
Atualmente em sua Season 3 (de onde suspeitamos que a série talvez não passe… infelizmente. Humpf! Mas que essa declaração também não funcione como uma praga. Amém!), continuamos nos divertindo como sempre a cada episódio. E detalhe, a Hope agora fala e recentemente chamou a Sabrina de “Mãe”. #TEMCOMONAOAMAR
Juro que eu chorei como se fosse comigo, rs
Smacks do uncle Essy, Hope! (muah!)
Louie é extremamente engraçado e boa parte disso está em todo o desconforto que ele sente apenas sendo ele mesmo.
Algumas notáveis mudanças aconteceram durante a Season 3, nada muito drástica na verdade e todas para melhor e a série que passou a ganhar o devido reconhecimento em diversas premiações a partir disso, acabou indo parar em um outro nível. Cool!
Tivemos participações sensacionais e momentos divertidíssimos encontrados nesse que é um outro tipo de humor, bem diferente de tudo o que encontramos facilmente por aí. Louie é apenas ele mesmo, sem se esforçar, sem tentar ser engraçado. Ele é apenas aquele cara ruivo esquisito e com um humor meio assim que nós gostamos tanto.
Aliás, adoraria assistir ao seu stand up, Louis C.K ou comer um pedaço de pizza na saída do Metrô com você ao som de “Brother Louie”. Call me!
Relação de amor do ano> A especialíssima maratona de Being Erica
Todos nós temos problemas, uma complicaçãozinha aqui ou ali, mas nada foi mais bacana do que poder dividir um pouco disso tudo com Erica em sua terapia. E eu posso jurar que nesse caso foi uma troca, rs.
A sensação é a de que a gente esteve ali, abrindo portas com a personagem, revivendo momentos da sua vida, tentando consertar erros do seu passado e enquanto isso, era impossível não acabar pensando na nossa própria vida e o que aconteceria no caso da gente acabar ganhando a mesma chance que Erica. Algo que ao que tudo indica, não é muito possível (se bem que eu mantenho sempre a esperança a cada porta que abro), mas estamos aí para tentar o que for possível sem viagens no tempo mesmo. (infelizmente. Alôr Doctor Who? Posso pegar uma carona na TARDIS?)
E quem não queria um Doutor Tom para chamar de seu terapeuta/tutor/mentor/BFF? (♥)
Só de pensar em escrever qualquer coisa aqui sobre a série, meus olhos já se enchem de lágrimas porque são tantas lembranças boas e a minha relação com essa história além de imediata, foi tão especial, que eu fico super emocionado só de lembrar. Inclusive, eu não me lembro de ter chorado tanto em um series finale, que desde então está na categoria dos mais perfeitos EVA. Aliás, toda a série está.
Se como castigo e pura ironia do destino eu fosse parar na ilha de Lost (eu daria um tapa na cara do Jacob e me declararia rei, sem ter que tomar aquela água suja e exigiria o poder de aparatar onde eu bem quisesse, inclusive fora da ilha e com uma fumaça purple, tipo a de Once Upon a Time. Além de é claro, ter o poder de me comunicar com o Carlton Cuse e o Damon Lindelof, assim como fazem os personagens da Turma da Mônica em suas historinhas por exemplo, só para poder reclamar muito daquele roteiro capenga da “ilha”) e só pudesse levar 10 séries para passar o tempo (completas, porque eu estou sendo razoável comigo mesmo afinal, me comportei super bem durante esse ano que passou), certamente Being Erica estaria entre elas. (qualquer dia eu faço uma lista com as outras nove. Prometo/Não prometo. Tudo depende de uma questão de tempo e humor. #RIVOTRILNELE)
O tipo de série para se levar para a vida. Para deixar guardadinha atrás daquela porta que você sabe que poderá abrir quando sentir vontade/necessidade/saudade. Vão por mim… (algum dia eu já recomendei alguma porcaria? Pergunta retórica #AUTOANALISE)
Série nada, terapia mesmo, de verdade e super eficiente (e eu já disse que planejo revê-la pelo menos uma vez por ano. Se saíssem os DVDS por aqui então… Alguém com contatos fortes no Canada? Alôr, Ryan Golsing?)
Agora o Mumford & Sons volta para mais um momento musical no nosso The Modern Guilt Awards, com umas das minhas músicas preferidas deles e dessa vez de um jeito que a gente gostaria que fossem todas as nossas visitas a livraria (♥)
Decepção da temporada> A Season 2 bem meio assim de GOT e a fase de observação da morte de Grey’s Anatomy, humpf!
Só de lembar o quanto foi lenta toda a segunda temporada de Game Of Thrones, já sinto uma vontade incontrolável de dormir por pelo menos todo o verão. (prefiro viver no inverno, inclusive, me avisem quando ele chegar, rs)
Foi bem difícil, uma temporada arrastadíssima, com vários personagens novos e pouca relevância para a história como um todo. É, não foi muito boa mesmo, apesar de toda a qualidade da série e tudo mais. E continuamos andando, andando e andando… sem chegar muito a lugar algum.
Sim, teve o episódio da guerra com direito a fogo verde (cool cool cool), pedregulhos sendo jogados do alto do castelo e amassando cabeças mil, Tyrion sendo reconhecido como o grande herói da série e tudo mais, algo que foi sim bem sensacional além de umas das coisas mais bem cuidadas da TV. Mas e todo o resto super preguiça? ZzZZZ
Sinceramente, nem aquele Zombie Parade do final da temporada chegou a me animar…
Até que voltamos para a nova temporada, a atual bocejante Season 9, onde estamos observando com muito custo, Shonda tentando consertar os erros do final trágico da temporada passada. E está ficando cada vez mais difícil de aguentar…infelizmente.
E mais triste que isso é ver uma série que nós já gostamos tanto, acabar assim, em uma morte lenta, sofrida, dolorosa, só porque alguém não conseguiu reconhecer que errou ou que já estava na hora de começar a pensar em parar…
Agora a série se transformou em qualquer coisa, com um Doutora Bailey que sempre foi a Queen B daquele hospital e todo mundo sabe disso, se transformando na personagem de alívio cômico mais patética da história, novos internos por quem nós não conseguimos nos importar muito e ou até mesmo pouco, entre eles a nova Izzie, a qual eu já consigo desejar a morte só para me sentir mais vingado, além daquela mesmice de sempre.
Sinceramente, #NAOTABOMNAO e anda sendo a última série que eu assisto na semana. Mentira. Assisto Greysa, fico com preguiça, raiva e logo assisto Parenthood, porque eu preciso de um abraço daqueles para começar bem a nova semana e Greysa ultimamente só tem me dado tapas, puxões de cabelo e beliscões.
#WENEEDTOTALKABOUTSHONDA
Série que vamos ficar com saudade quando acabar de verdade> Fringe e a sua excelente temporada final (até agora)
Fringe sempre foi uma série genial, escorregou pouco ou quase nada em sua mitologia, sempre nos entregou uma das histórias mais inventivas da TV e mesmo assim, a cada nova temporada, ficávamos com o coração na mão, morrendo de medo do cancelamento.
Até que conseguimos garantir a nossa Season 5, algo que parecia ser um sonho distante para todo o fã da série, assim como para seus produtores, que com essa façanha que enfim aconteceu, acabaram garantido que a série alcançasse o número de 100 episódios, além do final que eles dizem que gostariam de dar para a mesma. (estamos confiando nisso. E até agora, deu para confiar)
E essa Season 5 de Fringe tem sido uma delícia de se acompanhar. Tudo bem que estamos caminhando até que bem devagar considerando que estamos em uma temporada de encerramento, mas até agora, cada passo além de super importante, tem sido também muito, mas muito especial.
Honestamente? Me encontro extremamente feliz com os rumos da série. Sério. Tenho pouca esperança de um final feliz para todos aqueles personagens e apesar dos traumas anteriores com séries que nós também já gostamos e que não tiveram uma boa conclusão (sim, eu estou falando principalmente de Lost), por tudo o que nós vimos até agora durante essa temporada, sinto que algo bem especial está por vir nesse series finale de logo mais. (e por especial não entendam nada como algo extremamente otimista ou feliz para todo mundo)
Sem contar que nessa reta final, faltando pouquíssimos episódios para encerrarmos essa história, ainda ganhamos um presente mais do que especial com a surpresa que foi o episódio “5×09 Black Blotter”, com a sensacional viagem do Walter a base de muito LSD, que além de ser super ousado a essa altura, um episódio fantástico, debochado e com cara de uma instalação de arte, ele ainda nos presenciou com o glyph code que nós aceitamos como um presente de despedida de Fringe e a nossa experiência junto com a série: #GUILT
E digo sem medo de estar exagerando que os maiores personagens da TV atual e que já figuram nela por alguns anos, são dois Walters = Walter Bishop (sempre um honra) e Walter White (sempre uma reação química)
E como somos uma premiação justa com quem a gente gosta, se houvesse um prêmio de personagem mais querido dos últimos tempos, esse prêmio hoje iria para o Walter. Oh wait de novo… mas quem é que manda nessa premiação mesmo?
Personagem mais querido dos últimos tempos> Walter Bishop, Fringe
TA-DA! E para comemorar o prêmio, nada melhor como um momento musical mais do que especial que dividimos com o maior carinho desse mundo com o nosso querido Walter Bishop e que inclusive emprestamos de outro momento bastante especial para essa reta final da série. Walter que é a única pessoa do mundo com quem eu pensaria em dividir o último disco ever do Bowie. (♥)
(as apresentações ao vivo no Youtube para essa música estavam todas bem meio assim e por isso, durante esse momento em nossa premiação, teremos que nos contentar com um vinil do Bowie, rs. Mas nem pensem em reclamar e imaginem a sorte que vocês teriam se esse fosse o último deles no universo e estivesse em minhas mãos? rs)
Foufurice foufa do ano> Flynn Bloom
Com uma série de foufurices foufas que nós já AMAMOS faz tempo (Kingston, Violet, Zuma, Seraphina, Archie, Abel), mais uma série de novas foufurices que apareceram nos últimos tempos (Marcel, Luca, Xander), esse ano, apesar de continuar achando todos eles uns foufos, ninguém conseguiu superar esse sorrisinho delicioso do Flynn e todo o seu fundamento em acessórios para a cabeça. Ninguém, sorry.
Foufo mil! (♥)
Da série casais que nós mais amamos do ano> Andrew Garfield + Emma Stone
Não, não tem. Para ligar e combinar de sair de amigas em um double date mais tarde. (#SONHO)
(♥)
Aproveitando o momento de pura foufurice, como nosso próximo momento musical da premiação temos o Kasabian, com o melhor cover do ano para “Video Games” da Lana Del Rey. Sério, maravileeeandro! (eu pelo menos ouvi o ano inteiro)
Delírios de consumo de Essy Bloom do ano> Tudo em vinyl, tudo da Funko
Se tem uma empresa covarde nessa vida, essa empresa é a Funko, que tem a coragem de lançar tudo o que a gente gostaria de comprar na vida no formato de miniaturas foufas dos nossos personagens mais queridos ever.
Não consigo lidar com todos esses lançamentos. Já não há mais espaço ou prateleiras/livreiros no mundo para tanta coisa que eu penso em adquirir…
#COVARDIACOVARDE
Eu sou ricah porém bem cafona do ano> A moda sem limites ficando super cafona
Anna Dello Russo já foi uma das nossas pessoas preferidas no mundo da moda e isso não tem muito tempo.
Continuamos achando ela ótima, divertida e adorando todos os seus exageros, que combinam perfeitamente com ela e toda a sua personalidade, mas a sua coleção toda em dourado para a H&M + esse vídeo completamente sem limites, foi uma das coisas mais cafonas da moda recente.
Sorry, Dello Russo, mas… #NAOTABOMNAO
Capa do ano> Azealia Banks para a Dazed & Confused
Apesar de ter achado as capas do elenco Downton Abbey para a LOVE maravileeeandras (especialmente a com o odioso magia do Tom), também as GQs com a magia do Alexander Skarsgard e o Michael Fassbender, assim como a simplicidade da capa da Jessica Chastain para a T Magazine, nada como uma capa polêmica com a da Azealia Banks para a Dazed & Confused para roubar a nossa atenção, não?
Sério, até hoje eu não entendo essa “proibição”. Estamos ou não estamos ficando muito caretas?
E encerrando a sua participação na nossa premiação desse ano, o Mumford & Sons volta para dizer que eles vão nos esperar… rs (para cantar gritando, pulando, como se não houvesse amanhã mais mágico)
Catwalk do ano> O desfile só como nomes da Prada
Eu teria passado o ano inteiro de 2012 usando somente essa coleção da Prada e ou desfilando em looping nesse desfile só com nomes.
Alinhadíssimo, maravileeeandro e sensacional. PÁ!
Prontofalei do ano> Lá vem a chatinha da Coco Rocha, de novo
Até quando o mundo da moda vai conseguir viver da “ingenuidade” também conhecida como falta de profissionalismo da Coco Rocha?
O dia em que o Guilt alcançou um número bastante significativo para um blog que pouco ou nada se auto divulga e que resolvemos agradecer por todas as pessoas que andaram tocando a nossa campainha.
#SUPERBEMACOMPANHADOS
<Pausa para mais um comercial>
Xoxo do ano> It Girl em crise. Preguiça, mas segundo ela, em crise
Quando a It Grill finalmente entendeu que ela não estava sendo tão exclusiva quanto imaginava ser e ao perceber que estava compartilhando de um sonho comum ao de uma grande maioria, resolveu falar a respeito, mas de forma equivocada e achei importante deixar uma opinião contrária, de quem não consegue acreditar tão fácil assim nessa nova visão da menina louca por esmaltes de graça e ou convite VIP para a festinha de logo mais que dá sacolinha de brindes patrocinados na saída. $$$ch-ching ch-ing
Certas coisas não colam assim tão fácil, não por aqui. Drop your smartphone it girl e venha tomar um chá/café que a gente tem umas coisinhas para te falar/mostrar. Vem…
E se quiser esmalte novo a gente não vai te dar, mas pode te indicar onde comprar e pagar um preço justo, como a maioria dos mortais. Que tal?
Quer ser realmente de verdade? Então, desça agora desse Louboutin que todo mundo já tem (nem que seja parcelado em 48 vezes em dois cartões diferentes) e vai para o mundo. Não escolha ser tola. Seja maravileeeandra!
PÁ!
Trucão do ano> Kristen Stewart + Robert Pattinson = que seja eterno enquanto dure a divulgação da saga e ou comecem as gravações da sequência da Branca de Neve agora na versão trucker e rumo a Copa Pistão
Sério que há quem olhe para a Kristen e além da dificuldade de enxergar um alma habitando aquele corpo, não consiga apenas ouvir de longe o barulho da buzina de um caminhão híbrido?
OK, não precisamos falar mais nada. ZzZZZZ
#NAOTABOMNAO do ano> Kristen Stewart
Kristen nunca foi das mais queridas por aqui e isso todo mundo que acompanha o Guilt está cansado de saber. Sempre suspeitamos sobre quem realmente estaria por trás daquele olhar morto e nunca confiamos muito em suas escolhas, tão pouco no seu talento (que reconheçamos, tem bem pior) ou no mito de que de fato ela tenha uma alma, porque não conseguimos enxergá-la até hoje.
Mas em 2012, ela realmente andou fazendo suas piores escolhas, em todo e qualquer sentido e superando até mesmo as figurinhas fáceis de sempre nessa categoria, como a Riwanna, Katya Pérrola, a Vanessa Hudgens… principalmente quando o assunto foi transparência, que agora é no que ela mais vem apostando ultimamente, já que não foi muito transparente no passado… (#INYOURFACE)
Apesar de já ter uma coleção de looks pavorosos para chamar de seu e que ela não consegue segurar tão bem quanto a Ellen DeGeneres e suas camisas com colete e ou terninhos (referência totalmente aleatória, rs) por exemplo, nada foi pior, repito, nada foi pior, nem a história toda envolvendo a traição com o tal diretor do seu primeiro outro grande filme depois da saga mais preguiçosa de todos os tempos (e esse foi apenas o primeiro deles…), do que essa sua escolha da primeira imagem, que não poderia ter ficado mais horrorenda.
Detalhe, algum tempo depois, vimos a nossa maravileeeandra do ano humilhando com o mesmo look em renda e transparência a própria Kristen. Suck it!
Até hoje, ao olhar para essa imagem, uma gargalhada ecoa por todo o meu corpo, além de um grito de MY EYES! MY EYES! #TODAVEZ
#NAOTABOMNAO e se alguém não soprar uma vida nesse corpo, talvez nunca fique bom.
Como toda boa premiação guarda o seu melhor para o final, como última apresentação da noite temos ele, que devido a tantas referencias e menções durante todo esse ano, resolveu aparecer por aqui para encerrar a nossa premiação de forma mágica, que é como a gente gosta e merece. E ele não vem sozinho…
E para quem resistiu bravamente até aqui, esse foi mais um The Modern Guilt Awards, que encerra a sua 4ª edição revivendo todos os nossos momentos mais mágicos e preferidos do ano de 2012. Se ano que vem a gente volta? Alguém ainda duvida? (e para começar 2013, nos encontramos no próximo dia 07, combinado?)
ps:e mais uma vez, obrigado a todos os guilters pela companhia durante todo esse ano de 2012. (♥)
E a parte do “sonho” fica totalmente por conta da apresentação do 2013 Golden Globe Awards, que terá a dupla Tina Fey + Amy Poehler, que é o nosso sonho concretizado em bom humor do girl power que realmente interessa e que finalmente ganhará a sua chance em um universo normalmente dominado por homens (muitos deles bem sem graça faz tempo). Mas falando especificamente da lista em si, esse ano talvez não tenha sido dos melhores para o cinema (pelo menos essa foi a minha impressão) e para a parte dedicada ao prêmios da TV, tudo continua naquela mesma injustiça/mesmice de sempre. Duvida? Então confere ae:
Best Actress in a Drama TV Series
Connie Britton, Nashville
Glenn Close, Damages
Claire Danes, Homeland
Michelle Dockery, Downton Abbey
Julianna Margulies, The Good Wife
Acho uma verdadeira vergonha essa Connie Britton ser indicada para qualquer coisa que não seja “melhor cara de que não sei exatamente o que eu estou fazendo”. Ficaria bem feliz se a Glenn Close levasse, por toda a sua Damages.
Best Actor in a Drama TV Series
Steve Buscemi, Boardwalk Empire
Bryan Cranston, Breaking Bad
Jeff Daniels, The Newsroom
Jon Hamm, Mad Men
Damian Lewis, Homeland
Sabe aquela categoria que você ficaria feliz com qualquer resultado? Então, alguns mais, outros menos, mas todas as indicações foram merecidas. Na minha ordem, Daniels, Hamm, Cranston, Lewis, Buscemi. Acho que é isso…
Best Actress in a Comedy or Musical TV Series
Zooey Deschanel, New Girl
Julia Louis-Dreyfus, Veep
Lena Dunham, Girls
Tina Fey, 30 Rock
Amy Poehler, Parks and Recreation
Poehler, Fey, Dunham, Dreyfus, qualquer uma que levar, por favor, dê três tapas na cara da Deschanel e diga “Vc deveria sentir vergonha da sua Jessica Day estar nessa mesma categoria. PÁ!”
Best Actor in a Comedy or Musical TV Series
Alec Baldwin, 30 Rock
Don Cheadle, House of Lies
Louis C.K., Louie
Matt LeBlanc, Episodes
Jim Parsons, The Big Bang Theory
Louie! Louie! Louie! (sorry, não consigo chamá-lo de Louis…)
Best Supporting Actor in a Series, Miniseries or TV Movie
Max Greenfield, New Girl
Ed Harris, Game Change
Danny Huston, Magic City
Mandy Patinkin, Homeland
Eric Stonestreet, Modern Family
Mandy Patinkin. AMO o Saul. AMO!
Best Supporting Actress in a Series, Miniseries or TV Movie
Hayden Panettiere, Nashville
Archie Panjabi, The Good Wife
Sarah Paulson, Game Change
Maggie Smith, Downton Abbey
Sofia Vergara, Modern Family
Maggie Smith ganha qualquer coisa no pedra papel teoura lagarto e Maggie Smith. Só enfraquece quando competindo com a Merryl Streep, o que não é o caso aqui, rs
Best TV Series – Comedy
Big Bang Theory
Episodes
Girls
Modern Family
Smash
Modern Family voltou a ser uma ótima comédia. Mas tem Girls, que a gente adoraria ver ganhando. Smash eu prefiro ignorar, aqui ou em qualquer categoria. E cadê Louie?
Best TV Series – Drama
Breaking Bad
Boardwalk Empire
Downton Abbey
Homeland
The Newsroom
Todas ótimas, mas The Newsroom foi melhor, não?
Best TV Movie or Miniseries
Game Change
The Girl
Hatfields and McCoys
The Hour
Political Animals
Best TV Movie or Miniseries – Actor
Kevin Costner, Hatfields & McCoys
Benedict Cumberbatch, Sherlock
Woody Harrelson, Game Change
Toby Jones, The Girl
Clive Owen, Hemingway & Gellhorn
Já estamos acostumados a ver Sherlock não levando nada, mesmo merecendo tudo, então… Humpf!
Best TV Movie or Miniseries – Actress
Nicole Kidman, Hemingway & Gellhorn
Jessica Lange, American Horror Story: Asylum
Sienna Miller, The Girl
Julianne Moore, Game Change
Sigourney Weaver, Political Animals
Best Actor in a Motion Picture – Drama
Daniel Day Lewis, Lincoln
Richard Gere, Arbitrage
John Hawkes, The Sessions
Joaquin Phoenix, The Master
Denzel Washington, Flight
Dizem que a briga esse ano está concentrada entre o DDL e seu “Lincoln” e o Joaquin Phoenix, que retornou com força em “The Master”. Mas ainda não assisti nenhum deles…
Best Actress in a Motion Picture – Drama
Jessica Chastain, Zero Dark Thirty
Marion Cotillard, Rust and Bone
Helen Mirren, Hitchcock
Naomi Watts, The Impossible
Rachel Weisz, The Deep Blue Sea
Também não assisti nenhum deles ainda, mas estou achando que chegou a hora da Naomi Watts, ou quem sabe a Jessica Chastain. E quer saber, ficaria feliz de qualquer forma.
Best Actor in a Motion Picture – Comedy or Musical
Jack Black, Bernie
Bradley Cooper, Silver Linings Playbook
Hugh Jackman, Les Miserables
Ewan McGregor, Salmon Fishing in the Yemen
Bill Murray, Hyde Park on Hudson
Hugh Jackman está em um papel feito para isso. Resta saber se ele foi bem. Mas Bill Murray, sempre torço para o Bill Murray, em qualquer coisa.
Best Actress in a Motion Picture – Comedy or Musical
Emily Blunt, Salmon Fishing in the Yemen
Judi Dench, Best Exotic Marigold Hotel
Jennifer Lawrence, Silver Linings Playbook
Maggie Smith, Quartet
Meryl Streep, Hope Springs
Dench ou Smith. #MUSES (Meryl também estaria nessa, mas como ela é indicada até pelo seu espirro, não preciso nem dizer nada…)
Best Actress in a Supporting Role in a Motion Picture
Amy Adams, The Master
Sally Field, Lincoln
Anne Hathaway, Les Miserables
Helen Hunt, The Sessions
Nicole Kidman, The Paperboy
Sally Field + Anne Hathaway, AMO vcs! E a Hellen Hunt voltando, hein?
Best Actor in a Supporting Role in a Motion Picture
Alan Arkin, Argo
Leonardo DiCaprio, Django Unchained
Philip Seymour Hoffman, The Master
Tommy Lee Jones, Lincoln
Christoph Waltz, Django Unchained
Mesmo sem ter visto nada ainda, gosto de todos eles pelo conjunto da obra, rs
Best Motion Picture – Comedy or Musical
The Best Exotic Marigold Hotel
Les Miserables
Moonrise Kingdom
Salmon Fishing in the Yemen
Silver Linings Playbook
Vale o meu coração torcer por “Moonrise Kingdon”, apesar das poucas chances?
Best Motion Picture – Drama
Argo
Django Unchained
Life of Pi
Lincoln
Zero Dark Thirty
Fico pensando no que vão dizer caso o Ben acabe levando essa pelo seu “Argo”. PÁ!
Best Screenplay for a Motion Picture
Zero Dark Thirty
Lincoln
Silver Linings Playbook
Django Unchained
Argo
Best Director – Motion Picture
Ben Affleck, Argo
Kathryn Bigelow, Zero Dark Thirty
Ang Lee, Life of Pi
Steven Spielberg, Lincoln
Quentin Tarantino, Django Unchained
Torcendo pelo Ben só pelo climão & a superação, rs
Best Score for a Motion Picture
Life of Pi
Argo
Anna Karenina
Cloud Atlas
Lincoln
Best Animated Film
Brave
Frankenweenie
Hotel Transylvania
Rise of the Guardians
Wreck it Ralph
Best Original Song – Motion Picture
“For You” – Act of Valor
“Not Running Anymore” – Stand Up Guys
“Safe & Sound” – The Hunger Games
“Skyfall” – Skyfall
“Suddenly” – Les Miserables
Best Foreign Language Film
Amour (Austria)
A Royal Affair (Denmark)
The Intouchables (France)
Kon-Tiki (Norway/UK/Demark)
Rust and Bone (France)
Lembrando que a premiação vai ao ar no dia 13 de Janeiro, mesma data de estreia de Girls, ou seja, vamos enlouquecer os nossos controles, claro.
Louie is big now, HUGE. Embora continue o mesmo de sempre, um cara que tem mais de um milhão de seguidores no Twitter mas e que até outro dia não seguia ninguém de volta (agora parece que ele anda seguindo apenas uma pessoa), o mesmo comediante que vende ele mesmo os ingressos para seus shows de stand up, que é de onde vem suas raízes, mesmo já tendo recebido a essa altura um convite para se apresentar na Casa Branca, Louie agora é coisa grande, enorme e a partir dessa Season 3 deixou de ser ignorado por parte do grande público, que finalmente parece ter se rendido aos encantos desse gigante ruivo.
A série se tornou tão grande, que durante esse ano vimos Louis C.K. figurando em quase todas as grandes premiações da TV, sendo finalmente reconhecido como o grande comediante e roteirista que ele é, mesmo sendo apenas ele mesmo e o melhor de tudo isso, ainda saindo vitorioso de algumas dessas premiações, carregado de merecidíssmos prêmios como aconteceu no último Emmy, onde nós enquanto fãs do seu trabalho, nos encontramos extremamente realizados por ele ter conseguido chegar lá e porque não dizer que até ficamos emocionados apenas com a sua presença ruiva em qualquer um desses prêmios, reconhecido, sentadinho pela primeira vez de tux completo, de uma forma que não estamos acostumados a encontrá-lo normalmente.
Mas também pudera, como o mundo continuaria ignorando o brilhantismo de Louie, uma das melhores comédias (e comediante) da atualidade?
Tudo bem que a essa altura, exista uma sensação de que o personagem já se confundiu totalmente com a pessoa, mas essa sensação apesar de estranha, para quem acompanha a trajetória do Louis C.K. já a algum tempo, parece mais do que natural, onde já aceitamos e entendemos que Louie é aquilo mesmo, Louis C.K. é a série e a série é o Louis. Por esse motivo, apesar de agora já poder ser encarada como mainstream devido ao seu grande sucesso, a maior parte dele ainda por parte da crítica, é verdade, ficamos também com a sensação de que apesar do reconhecimento de agora, Louie continua a mesma série de sempre, com o mesmo fundamento e identidade e é exatamente esse tipo de detalhe que faz da série algo tão especial e que muito provavelmente por isso, só venha enfrentando uma crescente em sua trajetória.
E essa Season 3 é uma prova disso, tamanha qualidade dos textos e de cada um dos seus 13 episódios. Com quase nenhuma exceção (talvez por alguns momentos isolados, nunca por um episódio inteiro por exemplo), todos foram excelentes em um nível difícil de se atingir, ainda mais tratando-se de uma série de humor que não se parece em nada com as demais que encontramos por aí. OK, temos sim um pouco de Larry David na persona do Louie (Larry David e não Seinfeld), afinal, ninguém sobrevive sem nenhuma referência, mas como tudo é tão pessoal e particular em cada um dos dois universos desses dois comediantes, apesar de qualquer semelhança, é possível encarar o trabalho de ambos com uma grande diferença e por esse motivo, continuo achando Louie uma série praticamente única na TV atual.
Claro que como a série vem enfrentando essa crescente que certamente a levou para o sucesso e reconhecimento de hoje, algumas adaptações precisaram ser feitas ao longo da temporada, como a diminuição da presença do seus próprio stand up dentro da série, que ainda é presente mas de forma bem mais pontual do que durante as temporadas anteriores, assim como a divisão cada vez mais clara de duas histórias na maioria dos episódios, mais ou menos como duas longas sketches de comédia de situação. Como se o próprio Louis C.K. estivesse apostando cada vez mais na fórmula criada por ele mesmo, entendendo de uma vez por toda qual deveria ser o caminho a ser seguido, mas isso sem se corromper ou perder qualquer parte da sua identidade em meio a essas adaptações todas, que a princípio foi o que o trouxe ao caminho certo a ser percorrido nessa nova temporada.
Sem contar as participações, que acabaram se tornando cada vez mais recorrentes na série, dessa vez reunindo uma série de nomes com um certo peso ainda maior, como a Parker Posey, que fez uma das melhores tentativas amorosas do Louie até hoje (Daddy’s Girlfriend: Part 1/Part 2), destruindo alguns clichês de histórias de amor com finais felizes, assim como a Chloë Sevigny, que também teve uma participação excelente nessa temporada, dentro do mesmo cenário da Parker (3×09 Looking for Liz/Lilly Changes). Fora a lista extensa de comediantes que participaram dessa Season 3, alguns em papéis maiores e com alguns importância para a história, outros apenas em pequenas cameos, muito provavelmente afetivas, como a Amy Poehler (lembrando que o Louie himself foi um dos seus ex namorados em Parks & Rec), Sarah Silverman, Jay Leno, Jerry Seinfield, Chris Rock, Robin Williams (3×06 Barney/Never, um episódio sensacional sobre a morte de um colega de trabalho deles) e uma participação especialíssima do David Lynch como uma espécie de mentor para o novo sonho do Louie, que foi mais do que sensacional! (Clap Clap Clap!)
Em meio as maravilhas dessa Season 3, tivemos momentos excelentes por conta da história e do texto sempre ótimo da série, como todas as situações envolvendo as tentativas amorosas do Louie, que costumam ser sempre um desastre (a temporada já começa com um D.R daquelas, para aplaudir de pé no 3×01 Something Is Wrong), com o nosso ruivo se arriscando com os tipos mais variados possíveis, mulheres completamente complexas (como a do episódio 3×02 Telling Jokes/Set Up, que foi divertidíssima), cheias de camadas (rs) e um tanto quanto malucas, mas nada muito fora da realidade ou caricatas demais, onde ele acabou se deparando até que com tipos bem possíveis atualmente. Mas o meu momento “romântico” preferido da temporada foi mesmo o bromance que surgiu da visita do próprio a Miami (3×03 Miami), onde ele acabou descolando uma amigo salva-vidas para chamar de seu e acabou perdidamente apaixonado pelo novo companheiro, rs.
E a história do bromance entre os dois foi tão bacana, que em um determinado momento do episódio, Louie ultrapassou as barreiras de qualquer tipo de preconceito, apesar desse não ter sido exatamente o tom da coisa toda, e se encontrou verdadeiramente apaixonado pelo novo amigo, que infelizmente no final da história, não conseguiu entender muito bem o que estava acontecendo de especial entre os dois. Apesar do climão gay no ar, que diga-se de passagem que foi divertidíssimo de acompanhar, ficou claro que aquela era uma crítica ao comportamento dos homens, que até hoje não conseguem expressar muito bem seus sentimentos e muitas vezes preferem até mesmo aceitar um crédito/rótulo equivocado qualquer, por não ter coragem de assumir seus verdadeiros sentimentos, inclusive entre eles. (mas nada me tira da cabeça que talvez o Louie tenha mesmo se apaixonado pelo boy magia de Miami…rs)
Outra sensação que essa temporada nos deixou foi a de que o personagem acabou se permitindo um pouco mais, onde ele acabou visitando cenários diferentes da sua zona de conforto, apesar de que nesse caso, essa tal zona parecer ser bem limitada, porque ele quase nunca parece estar muito confortável em qualquer situação. Talvez Louie estivesse enfrentando uma antecipação da sua crise da meia idade, o que acabou mexendo um pouco com a sua própria identidade. Já começamos a temporada com sinais claros dessa mudança, com ele encarando uma moto como seu novo brinquedinho preferido e logo de cara se metendo em um acidente com a mesma, onde tivemos a introdução da sua ex mulher na história.
Mas se Louie agora cresceu em uma proporção considerável, quem acabou crescendo junto com ele foram suas duas filhas, que estiveram cada vez mais inseridas na história, além de terem ganhado uma participação muito maior ao longo dessa temporada. E #TEMCOMONAOAMAR aquelas duas? Lilly (Hadley Delany) que está crescendo com toda sua seriedade, mais introspectiva, cheia de manias e personalidade forte e que deixou o pai de cabelo ruivo em pé quando ele achou que ela havia fugido de casa (AMO a resolução desse plot) e a adorável Jane (Ursula Parker), que é extremamente foufa e que talvez tenha sido a responsável pela melhor piada da temporada. Ela que além de tudo ainda nos mostrou um pouquinho dos seus dotes no violino, instrumento que para quem não sabe, a pequena atriz domina como ninguém na vida real (que estava ou não estava vestida de Alice nesse vídeo? ♥). E #TEMCOMONAOAMAR a falta de sensibilidade do Louie bancando o single daddy naquele momento?
Muito provavelmente por começar a perceber as proporções que a sua série estava prestes a atingir, Louis C.K. acabou inserindo esse contexto dentro dela, com a história deixada para encerrar a temporada em uma sequência de três ótimos episódios (3×10, 3×11, 3×12 Late Show Part 1/2/3), sobre ele ganhar a chance de se tornar algo maior do que apenas um comediante de stand up, com a possibilidade dele ser o possível novo Letterman, isso se o Seinfeld não acabasse fazendo aquele precinho mais justo para o canal, claro (até nesse momento, Louie se coloca com uma segunda opção. #TEMCOMONAOAMAR?). Uma sequência de episódios onde vimos a transformação do personagem se tornando ou pelo menos tentando se tornar algo muito maior do que ele mesmo achou que chegaria a ser um dia (quase como uma metáfora ao seu atual momento com o sucesso da série), recebendo os ensinamentos do David Lynch, vivendo uma espécie de coach para apresentadores de TV e tudo isso na companhia do seu sempre impagável agente que parece ter apenas 15 anos de idade. (rs)
Bacana que nem mesmo nessa hora, brincando com a realidade, Louie não fugiu da sua proposta que sempre foi bem crítica em relação a maiorias das situações do cotidiano da sua série e enquanto tudo dava errado para ele no seu caminho rumo ao Late Show, elecabou mostrando a concorrência que existe dentro do meio, com todos os seus “amigos” o traindo pelas costas, tentando roubar a chance de ouro de todo comediante, que naquele momento havia aparecido para ele. Mind games, puxões de tapetes, aquela coisa toda da concorrência desleal de sempre, ou você está pensando que isso é uma exclusividade do seu mercado de trabalho? rs
Mais o mais legal dessa história toda foi o personagem tendo que lidar com sua nova realidade, que para se tornar quem ele não conseguia acreditar que poderia vir a ser, seria necessário alguns sacrifícios e o maior deles seria ter que ficar longe das filhas por muito mais tempo do que o costume, algo que o Louie não estava preparado para encarar ou abrir mão assim tão fácil, mesmo com tamanha oferta. E foi lindo ver que essa na verdade é a sua maior fraqueza, onde todos os obstáculos que foram colocados no seu caminho ele até que conseguiu vencer bravamente, mas foi totalmente vencido pelo olhar de decepção/tristeza das duas filhas entendendo que teriam que ficar longe do pai por mais tempo para que ele se tornasse o novo âncora do talk show do momento. Sério, que coisa mais foufa! (♥)
Claro que como Louie é uma comédia sobre a “derrota”, ele acabou perdendo a chance de ser tornar o novo Letterman, mas não sem antes pelo menos sentir o gostinho de como seria ter o seu próprio talk show, com convidados como o Paul Rudd e a sempre deliciosa Susan Sarandon, para a qual ele acabou fazendo uma confissão super constrangedora, porém adorkable. E aquela cena onde ele ficou gritando para o Letterman de frente ao prédio do Late Show em NY foi SENSACIONAL (juro que eu fiquei super emocionado por ele naquele momento), uma derrota que para ele teve sabor de vitória e que certamente, para todos nós também. Go Louie! Go Louie! (detalhe que a temporada não termina nesse episódio e ainda temos uma season finale, com o retorno do pato, só que de uma forma bastante diferente. Repito: #TEMCOMONAOAMAR?)
O que mais ou menos prova o que eu tentei dizer com o título desse post, (que é sim uma declaração de amor para o Louis C.K. Te AMO Louie. ♥), que é exatamente a ideia que encerrou essa trilogia de episódios sobre a sua ascensão, onde ele conseguiu nos provar que mesmo que Louie não tenha se tornando exatamente uma série mainstream, das mais populares e do tipo que todo mundo assiste, mesmo assim ele agora é SIM bem mainstream. He did!
Uma temporada sensacional do começo ao fim, que só não nos deixou mais feliz porque recebemos a informação de que a sua Season 4 já garantida faz tempo só deverá acontecer em 2014, o que consideramos uma grande sacanagem!
É isso mesmo, Louie adiou a sua Season 4 para 2014 (sim, você não leu errado e está mesmo escrito 2014), alegando entre outras coisas, um pouco de falta de tempo para escrever, dirigir e atuar na série a seu modo. Mas nós sabemos que tudo isso só pode ser porque Louie agora está bem mainstream e isso deve ter assustado o Louie C.K., que sempre nos pareceu ser do tipo que prefere as coisas pequenas e controladas do seu jeito. #Typical
E a NBC acabou de adiar a Season 4 de Community para uma data indeterminada, ou seja, mais uma vergonha para um das melhores comédias da atualidade. A esse ponto eu juro que eu me pergunto se não teria sido melhor já terem cancelado a série… (Whitney também foi adiada. E sim, vivemos em um mundo onde Whitney e Community são tratadas da mesma forma pelo seu canal – o que talvez seja apenas uma questão de horário…)
#HUMPF
ps:já aviso que estou sim devendo uma review da Season 3 de Louie, que deverá acontecer em breve e prometo não prorrogá-la até 2014, rs
Se ficamos felizes com a lista de indicação bem justa do Television Critics Association Awards 2012, imagine com uma lista de vencedores como essa? (vencedores em destaque)
Série do Ano
Game of Thrones
Breaking Bad
Homeland
Mad Men
Downton Abbey
Tá, já começamos com uma injustiça, rs. Série do ano para GOT? O ideal seria o prêmio de “Caminhada do Ano”, mas tudo bem, não deixa de ser uma “grande” série…
Série Dramática
♥ Breaking Bad
Game of Thrones
Homeland
Justified
Mad Men
Difícil alguém conseguir bater Breaking Bad, o que deve se repetir para a sua atual Season 5, que está sensacional!
Série Cômica
♥ Louie
The Big Bang Theory
Community
Modern Family
Parks and Recreation
É tão legal ver Louie ser reconhecida como melhor comédia, porque realmente é uma das melhores mesmo, não tem jeito (Parks, Girls e Community tmbm). Só orgulho!
Nova Série
♥ Homeland
Girls
New Girl
Revenge
Smash
Melhor série (nova) da temporada, como eu disse no meu post antigo. Lembra? (e vamos combinar que a única boa concorrente nessa categoria além da vencedora, era Girls)
Minisséries/Telefilmes ou Especiais
♥ Downton Abbey
Game Change
Hatfields & McCoys
Hemingway & Gellhorn
Sherlock
Meu amor inglês do momento. Terminei de vez a Season 2 e já escrevi a parte 2 de Downton, que entra em breve… (e a parte 1 está aqui)
Melhor Programa de Notícias e Informação
60 Minutes
AndersonCooper 360
The Daily Show
Frontline
The Rachel Maddow Show
Melhor Reality Show
So You Think You Can Dance
The Amazing Race
Dancing with the Stars
The Glee Project
The Voice
Só de ver TGP nessa lista, eu já fico bem feliz!
Série ou Programa Infanto-Juvenil
Switched at Birth
iCarly
Phineas and Ferb
Sesame Street
Yo Gabba Gabba
Ok. Switched não é pra mim. E eu preferia Phineas and Ferb ou o Yo Gabba Gabba, rs (sério!)
Ator/Atriz de Série Dramática
♥ Claire Danes (Homeland)
Bryan Cranston (Breaking Bad)
Peter Dinklage (Game of Thrones)
Jon Hamm (Mad Men)
Jessica Lange (American Horror Story
Clap Clap Clap! (todos de pé porque a Carrie da Claire Danes merece, por favor!)
Ou optamos por ignorar a premiação, assim como eles fizeram com Parks And Recreation, John Noble…
Mas ok, vamos engolir mais essa mágoa e comentar os indicados ao Memmy 2012, quer dizer, ao 64thEmmy Awards mesmo assim (com bastante atraso, eu sei), com a novidade de que dessa vez, além dos ♥ para as nossas preferidas/apostas/torcidas, temos um símbolo novo para aquelas que a gente acha que não merecia nem ao menos a indicação…
Melhor série dramática
† Boardwalk Empire
♥ Breaking Bad
† Game of Thrones
♥ Mad men
♥ Downton Abbey
♥ Homeland
Minha maior indecisão do momento. Tirando Boardwalk Empire e GOT que não merecem, qualquer uma das outras como vencedora dessa categoria já me deixaria bem feliz. Mas como eu prefiro me comprometer ao me contentar com qualquer coisa, torço um pouco mais por Homeland, que pensando bem, foi a melhor de todas elas SIM! Suck it!
Melhor série de comédia
Curb Your Enthusiasm
♥ Girls
30 rock
Veep
Modern Family
† The Big Bang Theory
De cara, já é bem bom não ver New Girl nessa lista. Por outro lado, é impossível aceitar que alguém ache que toda a temporada de The Big Bang Theory tenha sido melhor do que qualquer um dos episódios de Parks And Recreation. E vc pode até escolher aquele episódio meio assim do boliche, que de longe consegue ser melhor do que qualquer ep bom atualmente de TBBT. #CHATIADO. Mesmo assim, é bem justo ver Girls nessa lista, que é para onde vai a nossa torcida.
Melhor atriz em série de comédia
† Zooey Deschanel (New Girl)
♥ Lena Dunham (Girls)
Edie Falco (Nurse Jackie)
♥ Amy Poehler (Parks and Recreation)
♥ Tina Fey (30 Rock)
Julia Louis-Dreyfus (Veep)
Melissa McCarthy (Mike & Molly)
Se eu fosse a Zooey Deschanel, escreveria uma carta de próprio punho agradecendo a indicação mas reconhecendo que ela não foi nada merecida, além de mega constrangedora, mais ainda do que a sua própria atuação em New Girl. Dizem que esse prêmio é quase certo para a Julia Louis-Dreyfus (motivo pelo qual eu não consigo me interessar por Veep. Eu sei, eu sei, por pura implicância minha desde Seinfeld). AMO a Lena Dunham e não consigo não torcer por ela (apesar da série em si ser muito mais engraçada do que a sua personagem, mas estamos falando de um outro tipo de comédia), assim como a Tina Fey que até o Coringa foi durante essa última temporada de 30 Rock. Mas como não dar esse prêmio para a Amy Poehler com a sua Leslie Knope em ano de eleição? CO-MO?
Melhor ator em série de comédia
† Larry David (Curb Your Enthusiasm)
† Jon Cryer (Two and a Half Men)
♥ Louis C.K. (Louie)
Jim Parsons (The Big Bang Theory)
Don Cheadle (House of Lies)
Louie, Louie, Louie, Louie e e e. Desculpa qualquer coisa para todos os outros, mas Louie é Louie. (e a Season 3 começou quase agora e está melhor ainda. Sério!)
Melhor atriz coadjuvante em série de comédia
♥ Mayim Bialik (The Big Bang Theory)
♥ Merritt Wever (Nurse Jackie)
† Julie Bowen (Modern Family)
♥ Kristen Wiig (Saturday Night Live)
♥ Sofía Vergara (Modern Family)
† Kathryn Joosten (Desperate Housewives)
Se tem alguma coisa nessa vida que justifica a presença de The Big Bang Theory nessa lista em qualquer categoria é a participação da Blossom nessa última temporada, que foi a única que conseguiu me fazer rir em algum momento. Merritt Wever é sempre ótima em NJ e eu já disse que é com a sua Zoey que a Zooey Deschanel deveria tentar aprender a interpretar uma personagem bocó sem parecer ridícula. Sofia Vergara a gente sempre AMA, mas essa não foi a sua temporada em MF. Não consigo gostar da Julie Bowen, não me importo com nenhuma atriz de Desperate e sinto que esse prêmio vai merecidamente para a Kristen Wiig, por sua despedida no SNL.
Melhor ator coadjuvante em série de comédia
♥ Ed O’Neill (Modern Family)
Jesse Tyler Ferguson (Modern Family)
♥ Ty Burrell (Modern Family)
Eric Stonestreet (Modern Family)
Bill Hader (Saturday Night Live)
♥ Max Greenfield (New Girl)
Da mesma foram que Blossom está para TBBT, o Schmidt está para New Girl, que eu só consegui terminar de assistir por ele. Mas com o volume de atores de MF disputando essa categoria, está meio que na cara que um deles é quem deve sair com esse prêmio e por isso torço mais dessa vez pelo Ed O’Neill, que ganhou ótimos momentos durante essa última temporada de MF e o Ty Burrell, que desde o começo é o único personagem da série que conseguiu se manter no mesmo nível excelente desde sempre.
Melhor atriz em série dramática
† Julianna Margulies (The Good Wife)
♥ Michelle Dockery (Downton abbey)
♥ Elizabeth Moss (Mad men)
† Kathy Bates (Harry’s law)
♥ Claire Danes (Homeland)
♥ Glenn Close (Damages)
Acabei de assistir as duas temporadas de Downton Abbey quase agora e estou altamente influenciado, achando que a série merece todo e qualquer prêmio ever. AMO a Michel Dockery, AMO! (e ela não tem nome de drink? Eu bem acho… rs). Mas a Elizabeth Moss também é sempre ótima e só por aquela cena da separação dela e do Don Draper já valeria essa prêmio. Mas esse ano não tem Glenn Close certa (e o quarto ano de Damages além de ser bem mediano, não foi a temporada de Patty Hewes, por isso eu não vejo o porque dessa indicação. Já o começo da Season 5… EXCELENTE!) e ninguém merece mais esse prêmio do que a Claire Danes bipolar & enfurecida em Homeland, hein? Sejamos justos!
Melhor ator em série dramática
Steve Buscemi (Boardwalk Empire)
Michael C. Hall (Dexter)
♥ Bryan Cranston (Breaking Bad)
Hugh Bonneville (Downton Abbey)
♥ Jon Hamm (Mad Men)
♥ Damian Lewis (Homeland)
Fico dividido entre esses três e nesse caso não consigo me decidir. Desculpa sociedade, as vezes eu fico bem indeciso mesmo.
Melhor atriz coadjuvante em série dramática
† Archie Panjabi (The Good Wife)
♥ Anna Gunn (Breaking Bad)
♥ Maggie Smith (Downton Abbey)
♥ Joanne Froggatt (Downton Abbey)
♥ Christina Hendricks (Mad Men)
† Christine Baranski (The Good Wife)
Não gosto de nada da boa esposa. NADA (e detesto a Archie Panjabi na série). Mas eu acho que não tem como ninguém competir com a professora Minerva em Dowton Abbey. Beijo Maggie Smith! (apesar da Joanne também estar sempre ótima na série, a Christina Hendricks ter finalmente ganhado o seu grande momento em Mad Men e a Anna Gunn ter vivido a sua melhor e mais participativa temporada em Breaking Bad. #RESPECT)
Melhor ator coadjuvante em série dramática
♥ Aaron Paul (Breaking Bad)
♥ Giancarlo Esposito (Breaking Bad)
♥ Brendan Coyle (Downton Abbey)
♥ Jim Carter (Downton Abbey)
♥ Jared Harris (Mad Men)
♥ Peter Dinklage (Game of Thrones)
Categoria que eu gosto de todos os indicados. Como faz? Apesar de ficar bem feliz com o prêmio indo para qualquer um deles, eu confesso que ficaria um pouco mais se o Aaron Paul levasse hein? (ele que segundo o próprio Bryan Cranston, era um personagem que teria morrido na série lá no quarto episódio antigo, mas que devido a greve dos roteirista e o reconhecimento do seu trabalho como ator além da química (rs) excelente que rolou entre os dois, acabou permanecendo no elenco fixo da série e deu no que deu. Howcoolisthat? Aliás, Breaking Bad que voltou com tudo para a sua Season 5, hein? AMEI o lado negro da força do Walter ficando quase que incontrolável. E aquele flashforward, hein? Será que a doença voltou? E porque da nova identidade, hein? Hmm mmm)
Melhor filme ou minissérie
Game Change
† American Horror Story
Hemingway & Gellhorn
♥ Sherlock: A Scandal In Belgravia
Luther
Hatfields & McCoys
Nada na TV atualmente consegue ser melhor do que Sherlock. NADA. E esse episódio então, é tipo uma obra prima mesmo. Mas sinto que eles vão amargar essa derrota para Hatfields & McCoys, que é a nova queridinha da america antiga. Humpf!
Melhor atriz em filme ou minissérie
Julianne Moore (Game Change)
† Connie Britton (American Horror Story)
Nicole Kidman (Hemingway & Gellhorn)
Emma Thompson (The Song of Lunch)
Ashley Judd (Missing)
Connie Britton teve a personagem mais irritante na tão irritante quanto American Horror Story. Acho que o Ryan Murphy deveria se dedicar menos a novos projetos e focar mais no que ele faz de melhor, que é TGP! Sem contar o constrangimento de ter o seu nome no meio de todos esses outros nomes muito mais importantes. WOO!
Melhor ator em filme ou minissérie
Woody Harrelson (Game Change)
Clive Owen (Hemingway & Gellhorn)
Benedict Cumberbatch (Sherlock: A Scandal In Belgravia)
Idris Elba (Luther)
Kevin Costner (Hatfields & McCoys)
Bill Paxton (Hatfields & McCoys)
Benedict Cumberbatch = ♥
Melhor atriz coadjuvante em filme ou minissérie
Sarah Paulson (Game Change)
Frances Conroy (American Horror Story)
Jessica Lange (American Horror Story)
Judy Davis (Page Eight)
Mare Winningham (Hatfields & McCoys)
Jessica e Frances são sempre ótimas. Pena a série ser tão meio assim…
Melhor ator coadjuvante em filme ou minissérie
Ed Harris (Game Change)
Denis O’Hare (American Horror Story)
David Strathairn (Hemingway & Gellhorn)
Martin Freeman (Sherlock: A scandal In Belgravia)
Tom Berenger (Hatfields & McCoys)
Senti falta do Moriarty nessa categoria hein? Ele que merecia bem mais do que o Watson. Desculpa qualquer coisa, Martin Freeman.
Programa de variedades
The Daily Show With Jon Stewart
The Colbert Report
Real Time With Bill Maher
Saturday Night Live
Jimmy Kimmel Live
Late Night With Jimmy Fallon
Não tenho o menor respeito por uma premiação que não tem o Craig Ferguson nessa categoria. Grato.
Programa de competição ou reality show
So You Think You Can Cance
The Amazing Race
Top Chef
Project Runaway
The Voice
Não tenho o menor respeito por uma premiação que não tem The Glee Project nessa categoria. Grato.
Apresentador de reality show ou programa de competição
Cat Deeley, (So You Think You Can Dance)
Phil Keoghan (The Amazing Race)
Ryan Seacrest (American Idol)
Betty White (Betty White’s Off Their Rockers)
Tom Bergeron (“Dancing with the stars”)
Já podemos dormir? E é isso minha gente, façam suas apostas e venham reclamar aqui comigo no dia seguinte a premiação, que acontece no dia 23 de Setembro e terá apresentação do Jimmy Kimmel.
Tudo bem que eu não tenho muita certeza de aceitar continuar vivendo em um mundo onde temos uma premiação que apesar de parecer bem digna com sua lista de indicados, consegue cometer o crime de emparar uma Amy Poehler com a Jess da Zooey Deschanel em New Girl, esse que foi o grande pesadelo da noite. Sério, queria ver alguém tentar me convencer que elas são equivalentes? Mas tirando isso, tivemos bons resultado…
Série Dramática
Homeland – Showtime
Nada mais do que justo. Nenhuma outra série foi tão dramática quanto Homeland em sua Season 1. E quanto nós estamos ansiosos para a próxima temporada? Quase nada… (roendo os cotovelos)
Ator de Série Dramática
Bryan Cranston – Breaking Bad – AMC
Enquanto Breaking Bad e Mad Men estiverem no ar, esse prêmio vai permanecer entre esses dois e isso de forma bem justa
Atriz de Série Dramática
Claire Danes – Homeland – Showtime
Vamos lá leitores, todos de pé agora: Clap Clap Clap!
Ator Coadjuvante em Série Dramática
Giancarlo Esposito – Breaking Bad – AMC
Apesar de gostar do Gus, achei que aqui tivemos a nossa primeira injustiça da noite. Digamos que pensando em um jogo como “rock paper scissors lizard spock” Giancarlo Esposito não ganha de um Peter Dinklage, ou de um Aaron Paul e tão pouco de um John Noble, nem aqui e nem em qualquer outro universo paralelo. E para não ser injusto, basta reparar no seu atual desempenho como “espelho” em Once Upon a Time…
Atriz Coadjuvante em Série Dramática
Christina Hendricks – Mad Men – AMC
Ela que sempre faz um ótimo trabalho sim e não temos como negar. Além de ser lindíssima e hipnotizante, claro!
Atriz Convidada em Série Dramática
Lucy Liu – Southland – TNT
Não vou julgar porque não vi… mas fico feliz pelo prêmio não ter ido parar nas mãos da Loretta Devine (que tem esse nome sensacional para uma carreira de importância na noite não? Copiem coleguinhas!)
Série Cômica
Community – NBC
Um prêmio que eles estavam devendo para a série desde a sua temporada de estreia. Super merecido, mas uma pena a série estar encarando esse climão de ultimamente. Clap Clap Clap!
Ator de Série Cômica
Louis C.K. – Louie – FX
Quão bacana é ter uma premiação que consegue enxergar o Louie C.L. como o melhor ator de comédia na TV de hoje? Meu prêmio preferido desse ano (♥)
Atriz de Série Cômica (o empate preguiça)
Zooey Deschanel – New Girl – FOX
Amy Poehler – Parks and Recreation – NBC
Uma premiação com uma lista de indicados tão bacana e com resultados tão justos, não merecia encarar esse empate vergonhoso entre a Amy Poehler com a Zooey Deschanel. Sério, não consigo entender como alguém pode achar que as duas estão no mesmo nível. Seria algo como comparar uma Merryl Streep em qualquer um de seus filmes, incluindo as comédias, com uma Britney Spears em “Crossroads” por exemplo…
Ator Coadjuvante de Série Cômica
Ty Burrell – Modern Family – ABC
Por mais legal que pudesse ser ter um dos meninos de Community no palco, o Ty Burrell merece todo e qualquer prêmio pelo seu sempre excelente Phil
Atriz Coadjuvante de Série Cômica
Julie Bowen – Modern Family – ABC
Sério? Não vejo a menor graça nela. Sério. E não vejo como ela ter ganhado da Casey Wilson…
Ator Convidado de Série Cômica
Paul Rudd – Parks and Recreation – NBC
Jura? Achei a pior participação ever do Paul Rudd… até preferia o Justin Long, mesmo reconhecendo isso com toda a vergonha desse mundo
Série Animada
Archer – FX
Telefilme ou Minissérie
Sherlock – (série britânica da BBC exibida nos EUA pela PBS)
Competir com Sherlock em qualquer categoria, chega a ser até covardia… ainda mais por sua Season 2 que é muito da sensacional! (nunca vou esquecer aquele episódio final) Clap Clap Clap!
Ator de Telefilme ou Minissérie
Benedict Cumberbatch – Sherlock – BBC/PBS
De novo leitores, todos de pé: Clap Clap Clap! Estou tão curioso para ver a sua interpretação de vilão no novo Star Trek…
Atriz de Telefilme ou Minissérie
Julianne Moore – Game Change – HBO
Outra que sempre hipnotiza. E viva a magia ruiva! VIVA!
As Melhores Estreias da Temporada 2012-2013
The Following (Fox/Warner Bros.)
The Mindy Project (Fox/Universal)
Nashville (ABC/Lionsgate)
The Newsroom (HBO)
Political Animals (USA/Warner Bros.)
Olha que linda a Mindy nessa lista? E The Newsroom, claro, que todos estão ansiosos para assistir!
Louie Louie Louie…Loua-a-ah (é humanamente impossível pra mim, não cantar a abertura de Louie incorporando uma Diana Ross antiga. Me sinto até com aquele famoso cabelo, rs)
Promo da Season 3 de Louie, que volta no FX de lá, no dia 28 de Junho. Série que é a comédia de um homem só mais deliciosa ever. Sério.