Com o seu lançamento adiado por mais de uma vez em, finalmente Paolo Torrento me trouxe o álbum “Bionic” da Christina Aguilera.
E sim, eu prefiro o anterior que tem a sensacional “Slow Down”, produzida pelo Mark Ronson, fikdik. Aliás o álbum anterior foi bem melhor produzido e é bem superior a esse, fatão!
Anyway, agora é hora de falar de “Bionic” neam? E que tal começar dizendo que de biônico o álbum não tem nada…
Bem chato, fraco. No total são 17 faixas, sendo que 3 são Intro. Boring…
Se bem que tem uma Intro bem foufurice foufa com a voz do Max, faixa que ganhou o merecido e sincero nome de “My Heart”. Awwwnnn!
Xtina bem que tentou, misturou 80’s, com um pouco de 90’s, muitos efeitos, spanish feelings, seus clássicos griteeenhos irritantes e muita firula. E ai o resultado não foi dos melhores. Fom forom fom fom…
Sem contar que as últimas faixas do cd são quase todas baladas, Zzzz
Algumas até boas, como “All I Need”, que tem um tom dramático e “I Am”, que tem os vocais mais limpos e sem exageros. Pena que é balada e ai se não for boa mesmo, cansa logo, fato!
Minhas faixas preferidas ficam entre “Not Myself Tonigh”, primeiro single do cd e que já pegou , “Woohoo”, que tem uma pegada mais hip hop e é bem diverteeeda e “Lift Me Up“, que é a minha balada preferida do álbum, mesmo sem ter cara de nada novo.
O álbum termina com faixas tolas porém que podem ter alguma chance, como “I Hate Boys”, “My Girls” e “Vanity”, que tem cara de gente que grita “Woohoo” na balada, sabe? Eu sinto vergonha, mas não duvido que essas cheguem a virar single e talvez até mereçam, rs.
É, não deu Xtina. Até gostei da arte da capa do cd, mas não consegui eleborar maiores elogios com esse álbum meio assim tah? Sorry!
The Modern Guilt 