É, estão sim. (♥)
#TEMCOMONAOAMAR e desejar um sorvete igualzinho bem agora, mesmo com esse frio em SP?
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É, estão sim. (♥)
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Que além de ter ele por perto, o que certamente é sempre uma visão (Höy!), cada voltinha na padaria para pegar o bagel quentinho do dia a dia depois de já ter comprado o cream cheese caro, pode ser um motivo de sorte para um esbarrão mágico e com sotaque inglês no Jude Law (Höy!) por exemplo…
… ou um convite para um duéte ao lado do Marcus Mumford (Höy cantado), que ainda pode render uma session em uma garagem qualquer no final da tarde, dependendo da sua afinação, dotes com instrumentos e ou poder de convencimento. Quem sabe desse encontro acaba surgindo até aquela amizade de infância com a Carey Mulligan, que deve ter acesso ao figurino de “The Great Gatsby” e pode fazer esse nosso sonho se realizar no formato de uma montação mágica nos anos 20? Esse e o sonho de nos conseguir o telefone do Leo DiCaprio, só para a gente ligar e dizer rapidinho “Leo, we love you” e desligar morrendo de vergonha por voltar a ser aquele adolescente descontrolado do passado. (rs)
OK, agora me segura, porque acabei de lembrar que a Senhora Mumford muito provavelmente possa ter também o telefone do Michael Fassbender (que vai fazer uma nova versão de “Macbeth” no cinema, que já conta com a Natalie Portman no elenco também) e o meu nível de surto acabou de ser elevado ao seu grau máximo da falta de limites da imaginação para o que bem que poderia surgir desse contato físico + mental + espiritual + físico de novo… HÖY! (Alerta vermelho. Alerta vermelho!)
Sério, quero mudar para lá imediatamente. Tem um quarto sobrando, Jake?
Não, só o seu mesmo? Melhor ainda, rs… (e já pode ir liberando meio closet e umas gavetas que eu tô chegando. Deve ter espaço, porque além da cargo cáqui, ele só parece ter mais um par de calças verdes e alguns jeans, rs. E sim, eu não vou continuar a piada dizendo o que provavelmente estaria ocupando o resto do espaço, porque não quero magoar o Jake nunca)
#MINHACASAEMNYMINHAVIDAMAGICA
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Deliciosa paródia realizada no 54 Below em NY, com atores da Broadway interpretando de forma deliciosamente deliciosa (inclusive interpretando o autor da série) o que eles acham que seria a Season 4 de Downton Abbey, depois dos acontecimentos todos da última temporada.
Meu momento preferido é aquele com a história da Lady Edith (estou rindo até agora) e quando o “Julian Fellowes” diz no começo que ligou para a sua mentora, Shonda Rhimes (Greysa) para tomar a decisão sobre o que fazer depois do final da Season 3, HAHAHA e #TEMCOMONAOAMAR?)
SENSACIONAL! (CLAP CLAP CLAP)
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Sabe aquela pergunta cretina e preguiçosa sobre onde você se imagina daqui dez anos?
Então, nossa imaginação pode ir longe em relação a essa projeção pessoal (penso em uma ilha distante, climatizada, marmorizada e com uma camada extra de protetor solar já em sua atmosfera, pelo menos 6 nomes da magia contemporânea e bandas disponíveis para ouvir ao vivo no quintal de casa quando eu achar mais conveniente), mas pensando na Suri, temos certeza que nesse cenário do futuro, ela estará sentada na escadaria do MET, com um tiara high-tech na cabeça e com pelo menos cinco escravas wannabe queen (e uma delas tem que ser uma das filhas do casal Brangelina, só para o sonho ficar ainda mais interessante e ter um plot twist, claro) trazendo o iogurte grago diretamente da grécia antiga, exatamente na temperatura ideal, sem tampinha e com -0,0% de gordura. Tudo isso exatamente com essa cara, que é como ela deverá encarar qualquer um dos pedestres que sonharem em pisar no seu degrau da escadaria do MET.
#VOLTEMDAQUIDEZANOS
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Na verdade, Broady City é um webserie excelente criada e protagonizada pela adorkable dupla Abbi Jacobson e Ilana Glazer (sério, sou completamente apaixonado pelas duas, que eu AMO/sou e desejo me tornar melhor amigo em 3, 2, 1!) que no passado chegou até a despertar o interesse da Amy Poehler (que participa de um dos seus episódios como ela mesmo e também será produtora da versão da série para TV), que na época ofereceu a série para o FX, mas que acabou não acontecendo naquela ocasião por um motivo qualquer. Tolos.
Até que o Comedy Central acabou se encantando pelo projeto e a genialidade dessas garotas (que são uma espécie de Louie na versão menina e ainda com 20 e poucos, tipo Girls) e decidiu transformá-la em série de TV, encomendando 10 episódios para uma Season 1. Na internet, a série já estava em sua segunda temporada, com alguns curtos episódios disponíveis, de aproximadamente 5 minutos cada (Season 1, Season 2), já antigos até, mas ainda não se sabe se eles serão aproveitados de alguma forma para o seu novo formato ou não. Existem também uma série de episódios ainda mais curtos do que o de costume (esses aqui ó), com ambas dividindo conversas animadas pelo Skype, com os assuntos mais improváveis e variados possíveis e que também são todos bem bacana.
E nessa cumplicidade da relação de amizade entre as duas está a maior força de Broady City, que tem como plot central justamente essa intimidade encontrada na relação dessas duas amigas, que aproveitam o seu dia a dia no Brooklyn em NY para abordar as situações mais comuns possíveis do cotidiano de todo mundo, sempre de forma extremamente bem humorada (com diferentes camadas, inclusive), explorando muito bem essa intimidade que ambas conseguem dividir sem fazer muito esforço, quase que naturalmente. Elas que de vez em quando são até confundidas com um casal, inclusive por seus familiares. (o episódio com as mães das duas é bem bom e todo pautado nesse plot)
A relação no trabalho, primeiros encontros, interesses em comum, magia, sexo, drogas, comodidade, intimidade, tudo aparece nos diversos episódios disponíveis online e são todos deliciosamente deliciosos, do tipo que é impossível tentar se conter e não acabar assistindo tudo de uma vez só, ainda mais porque eles são todos bem curtinhos e viciantes. (recomendo que não façam isso porque a crise de abstinência pode ser cruel e pesada)
Por enquanto, a previsão é que a série só chegue à TV em 2014, mas até lá, podemos conferir o que já foi produzido dessa webserie entre 2010 e 2011, que tem tudo para se tornar uma das futuras boas comédias da TV, ainda mais com essa ajudinha da Amy Poehler, na qual nós confiamos totalmente (e Abbi e Ilana conseguem provar já com a série online que também são engraçadíssimas). Abaixo, separei alguns dos meus episódios preferidos para quem se animar:
Essas são Abbi e Ilana no trabalho. Esse sou eu no trabalho. Sério, exatamente assim. Exatamente.
Nesse episódio, Abbi e Ilana enxergam a possibilidade de um encontro e eu duvido que vocês nunca tenham se visto exatamente nessa mesma situação.
Aqui temos uma forma super bem humorada de ilustrar as diferenças e semelhanças de cada uma delas quando separadas, que são extremamente diferentes, mas absolutamente iguais ao mesmo tempo.
Nesse episódio que tem a participação da Amy Poehler, ganhamos uma declaração de amor bem sincera para a cidade de NY.
E para encerar, temos esse delicioso season finale com cara de instalação de arte performática e que emprestou afetivamente a sua faixa de encerramento para a nossa última mixtape.
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Tina Fey e suas duas filhas, Alice e Penelope, caminhando em NY.
E o melhor de tudo é onde elas estavam indo: comprar bagel, claro!
Sério, #TEMCOMONAOAMAR? (e como elas são parecidas, não? ♥)
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Sabe quando vc tem certeza que saiu de casa com a sua melhor opção e dá aquele olhar de segurança que consegue atingir o infinito e além?
Então, é exatamente o que a Anne Hathaway deveria estar fazendo nessa hora no red carpet do NYC Ballet Gala, evento que homenageou o Valentino. #VAVAVOOM
Maravileeeandra! (e olha que a estampa + cor não são das mais fáceis e além de tudo, achei ótimo que ela não foi óbvia e não de vermelho)
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Elementary, série da CBS retratando a vida de Sherlock Holmes, agora em um novo endereço, NYC e também em nova companhia, que apesar do mesmo sobrenome, dessa vez veio com o gênero diferente. Claro que essa era a minha aposta certa de xoxo para os pilotos da temporada, uma vez que eu amo a Sherlock da BBC, mas antes de qualquer comparação (até se tornar inevitável), vamos falar apenas da nova série americana que acreditem, não é uma versão. (apesar dessa ter sido a intenção inicial, que foi muito bem recusada pelos ingleses indeed)
Um piloto até que bacana, parte disso por conta do elenco, que é realmente bem bom e já foi possível perceber a química entre os dois personagens. O que não acontece logo de cara, onde pareceu que a Dra Joan Watson da Lucy Liu ainda não tinha entendido exatamente qual era a sua função dentro daquela história, até que ela resolveu peitar o novo Sherlock Holmes e tudo começou a fluir mais naturalmente. (realmente achei que ela quase sumiu durante a primeira parte do episódio)
E o Sherlock Holmes do Jonny Lee Miller tem sim o seu mérito, uma vez que ele consegue ser bem diferente dos demais que ganhamos nessa nova safra (Downey Jr, Cumberbatch), principalmente se comparado com o personagem que gostamos tanto em Sherlock. A diferença está no seu próprio tom, que é bem diferente do Sherlock meio “autista” ou quase com “Síndrome de Asperger” da série inglesa, além de provavelmente ser uma vantagem de ter um bom ator como o Lee Miller nesse papel atualmente tão disputado, mas essa diferença parece estar também principalmente no ponto onde passamos conhecer a sua nova história, encontrando um Sherlock Holmes lidando com a rehab (aparentemente bem perturbado), praticamente fugido de Londres (e com o coração partido, claro e isso só pode ser coisa da Irene Adler) e tendo que se comportar para continuar tendo onde morar em uma das várias propriedades do seu pai em NY (acho que nessa versão não teremos um Mycroft e sim um papa Holmes), onde para isso ele precisa aceitar Watson como sua nova companion (e ela faz questão de se identificar assim… mais alguém acha que isso foi uma provocação direta para o Moffat?) para monitorar a sua recuperação.
Mas tirando as boas atuações o que nos resta é um procedural daqueles, que a CBS parece saber fazer muito bem para quem gosta do gênero. Confesso que como esse nunca foi o meu tipo de série preferida, a minha tolerância com o gênero é bem baixa, o que não significa que eu não consiga reconhecer quando alguma coisa realmente parece boa, como é o caso de Elementary.
Claro que agora vai ser inevitável não comparar o que acontece na nova série e o que acontece em Sherlock e isso fica mais do que evidente na forma como o caso misterioso do episódio é tratado. Tudo é muito mais corrido, obviamente, ainda mais no pilto que eles ainda precisavam introduzir os personagens de forma interessante e só poderia ser diferente mesmo em uma série como a inglesa, onde cada um dos seus três episódios por temporada é tratado praticamente como um filme, com 1h30 de duração por episódio, o que faz com que acabe sobrando tempo para reviravoltas e muito mais profundidade nos casos todos, além de todo o cuidado visivelmente maior com toda a produção de cada um deles.
Pelo menos a nova série me pareceu também se preocupar com a estética, para não acabar virando mais um CSI da vida, seguindo um mesmo padrão que eles já estão mais do que acostumados, mas isso também não dá para negar que eles tiveram que usar como referência a estética na série inglesa, que tem um cuidado absurdo com esses detalhes que enchem os olhos e que é parte do que a faz tão especial e diferente de qualquer outra coisa na TV atualmente, o que também seria uma covardia até mesmo pensar em uma comparação, nesse caso não só com Elementary mas com qualquer outra coisa na TV de hoje. Gostei bastante daquela primeira cena em slow motion do assassinato em si e esperava que eles fossem seguir essa linha, o que não foi exatamente o que aconteceu na sequência, mas que eu sinto que será um elemento que deverá se repetir na sua mitologia. (o que se não ocorrer, pelo menos deveria…)
Como fã da série inglesa e sabendo da atual rivalidade Sherlock vs Elementary, é possível perceber que eles estão pisando em ovos, tentando ao máximo fugir de qualquer coisa que possa levá-los a serem confundidos com a série da terra da rainha (que os ingleses bem avisaram que vão ficar de olho). Algo que eu acho bem bacana e consegui perceber nitidamente é que embora tenham o mesmo personagem principal, ambas as séries são produtos absolutamente diferentes, onde ganhamos uma nova versão para um personagem tão querido e tão explorado ultimamente. (temos três versões diferentes de Sherlock Holmes atualmente, contando também com o filme)
O que não chega a me animar a ponto de sentir vontade de acompanhar Elementary, apesar da ausência de Sherlock na minha atual agenda televisiva, o que faz bastante falta. Ainda mais sabendo que a Season 3 da série da BBC só volta no segundo semestre do ano que vem (SACANAGEM!), para o que possivelmente será a sua última temporada (SACANAGEM MAIOR AINDA). Talvez essa lacuna enorme me faça ver mais algum episódio de Elementary até lá, mas sem compromisso, só por saudade do personagem mesmo e talvez para lembrar o quanto a série inglesa é superior, rs. (#TeamSherlock)
E eu tenho uma pista: apesar de ter surgido um certo climão entre os dois por mais de uma vez no episódio piloto (o que eu acho um desperdício, pq o bromance Holmes/Watson sempre foi sensacional!) , nada me surpreenderia se daqui um tempo (talvez na finale) a Dra Watson acabasse se revelando lésbica hein? Nada me tira da cabeça que todo aquele seu interesse por baseball significa… (ou a pessoa que morreu e que ela visita no hospital foi seu “namorado”…)
ps: e para quem tiver alguma dúvida sobre qual time escolher nesse caso, aqui estão as minhas colaborações para engrossar o Team Sherlock, Season 1 e Season 2.
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